sexta-feira, abril 28, 2006

 

O passarinho que tentava voar


Um dia desta semana, quando estavamos no intervalo, o Carlitos encontrou um passarinho muito pequenino no jardim.
Pegou nele e foi mostrar à professora. Dentro da sala ele voou um bocadinho e eu apanhei-o. A professora tirou duas fotografias e depois pegou nele e fomos pô-lo no jardim para a mãe dele não ficar triste e aflita.
Ele foi voando aos bocadinhos e nós fomos brincar.
Quando fomos para dentro já não o vimos mais, ele se calhar conseguiu voar e foi ter com a mãe.
Tatiana

quinta-feira, abril 27, 2006

 

O planeta mágico

Há muitos muitos anos havia um planeta mágico que fazia magia. Ele era o mais giro e todos o adoravam.
Um dia uma menina disse:
- Ó mãe a pizaria era aqui!E a mãe respondeu:
- O nosso planeta é mágico.
- Olha, aquela casa está a desaparecer.
- Olha que giro!
De repente a menina fica um lobisomem.
A mãe que fugia para casa disse:
- Que horror - dizia a mãe enquanto fugia.
A Dona Adelaide que era a tia disse:
- Coitada da minha sobrinha. Olha o meu carro vamos entra.
-Vamos embora daqui p'ra fora.
O planeta como não queria que as pessoas tivessem medo, transformou-a no normal outra vez.
A menina gritava:
- Mãe, mãe, mãe...
O pai, que se ia embora, ouviu-a e foi ver o que se passava.
- Filha, porque estás a chorar?
- Porque a mãe fugiu.
- Não faz mal a mãe já vem.
No dia seguinte disse:
- Ó pai a mãe ainda não veio.
- Ela já vem.
Quando a mãe voltou passou tudo ao normal e ficaram felizes.
Agora já iam juntos à praia, jogavam à bola, às raquetes, faziam corridas de bicicleta, de skate e trotinete.
A menina ficou feliz por viverem uma grande aventura.
Miguel

quarta-feira, abril 26, 2006

 

25 de Abril - Dia da Liberdade





Na segunda feira passada falámos sobre o dia 25 de Abril que se comemorou ontem.
Fomos à wikipédia pesquisar sobre o 25 de Abril, fizemos cravos em papel crepe vermelho e a professora leu-nos o livro "O Tesouro" de Manuel Autónio Pina.
Aprendemos vários coisas sobre a revolução do 25 de Abril de 1974 e de como foi importante esse dia para recuperar a liberdade.
Mariana

terça-feira, abril 25, 2006

 

Os números mágicos


Um dia uma menina chamada Raquel foi para as aulas e a senhora professora disse para ela ir ao quadro e ela foi. A professora disse:
- Escreve aí do número 1 ao 18.
A menina escreveu, mas enquanto ia escrevendo ia cantando. Quando ela acabou parou de cantar e a professora disse:
- Já podes ir para o teu lugar.
E quando a menina se sentou reparou que os números não estavam lá e começou a dizer:
- Os números não estão lá.
E a professora disse:
- Só podes estar a brincar!
- Não estou nada, veja com os seus próprios olhos.
- Tinhas razão, os números não estão lá!
- Vê eu não estava a mentir.
- Obrigada, se não fosses tu ainda continuava a pensar que eles não desapareceram.
- Ó professora, para onde é que eles terão ido?
- Não sei.
- Tenho uma ideia, podemos dividirmo-nos. Dá para nós fazermos quatro grupos de três, porque somos doze.
- Está bem.
Mais tarde a Raquel disse:
- Eu encontrei os números, mas não sei o que se passa com eles. Vamos ver?
- Sim vamos.
E eles lá foram, mas de repente os números começaram a dançar, porque a menina começou a cantar.
- Viram?
- O quê?
- Se eu parar de cantar eles param de dançar, se eu continuar também eles continuam a dançar. Passa-se aqui algo de estranho.
- Mas o quê?
- Não sei, mas algo de estranho se passa. E se eles forem mágicos?
- Não, nunca se viu números mágicos.
- Pois não, mas não vejo mais nenhuma hipótese.
- Mas isso não pode ser.
Elas continuaram a pensar e a Raquel disse:
- Vamos a minha casa, o meu pai deve saber o qe se passa com os números.
- Sim vamos, boa ideia.
E lá foram. Ela chegou a casa e disse:
- Pai, pai precisamos da tua ajuda.
- Para quê?
- Estes números...
- O que têm?
- Repara. Se eu parar de cantar eles param de dançar e se eu continuar a cantar eles continuam a dançar.
- E tu não sabes o que é isso?
- Não!
- Eles são mágicos.
- Ai sim? Que giro!
Voltaram para a escola e a professora disse:
- O mistério dos números mágios resolvido graças à Raquel.
E todos gritaram:
- Viva a Raquel!
- Viva!
E foi assim a história dos números mágicos.
Adriana

segunda-feira, abril 24, 2006

 

As letras mágicas


Era uma vez dois irmãos que se chamavam Joana e André.
Um dia à noite foram para a cama e a Joana disse:
- Deus queira que seja de manhã rápido.
- Porquê?
- Porque estou ansiosa para o primeiro dia de aulas.
Amanheceu e a Joana foi a primeira a levantar-se e a tomar o pequeno almoço.
Foi para a escola com o seu irmão e a professora disse para ela ir ao quadro. Ela foi e escreveu o que a professora pediu.
Entretanto ficou noite e a senhora que limpa a escola da Joana e do André esqueceu-se de limpar o quadro e ficaram lá as letras que a Joana fez.
Durante a noite as letras ganharam magia e ficaram mágicas. Nessa grande noite, as letras mágicas ficaram a brincar no quadro. Uma era a letra A, a outra era a letra E, outra era a letra I, outra era a letra O e outra era a letra U.
No dia seguinte os meninos chegaram à escola e as letras estvam baralhadas e a professora perguntou à Joana:
- Menina Joana a menina não pôs as letras por ordem?
- Pus, senhora professora. Porquê?
- Porque elas estão baralhadas.
- Se calhar foi a senhora da limpeza que esteve a fazer as letras no quadro todas baralhadas e não as apagou.
A professora desconfiou que as letras tinham magia.
Então a professora resolveu ir espiar as letras, mas como as letras eram espertas nunca mais se mexeram porque a professora todas as noites estava lá.
Lara

 

A árvore mágica


Certo dia a mamã mandou o Luís à Velha Floresta. O Luís assustado e cheio de medo disse:
- Mas, mas não é lá que há lobos e lobisomens?
A mamã deu uma gargalhada e disse:
- Isso são só lendas. Ora essa, lobos e lobisomens. Na Velha Floresta só há coisas encantadas. Vai lá e traz ramos de eucalipto, porque cada vez que o teu pai vai à casa de banho é um pivete que não se pode. Vai lá, adeus.
-Adeus mamã.
O menino pegou na trotinete, meteu as luvas e o capacete, as caneleiras e uma mochila às costas e foi. No caminho viu uma flor muito bonita, parou e disse:
- Afinal são mesmo só coisas encantadas. Não sei porque é que lhe chamam Velha Floresta. É mais nova que o Joãozinho do Jardim.
O Luís meteu a flor na mochila e continuou o seu caminho. Passado um bocado a roda da trotinete prendeu e o Luís caiu e pegou numa pedra. Chateado, ia atirá-la para longe, quando olhou para ela e disse:
- O que ia eu fazer? Esta pedra é maravilhosa. Olha vou levá-la para a escola já que estamos a dar os solos e as rochas. Meteu-a na mochila e continuou. Passados cinco minutos bateu contra uma árvore, mandou um pontapé na árvore e disse:
- Se a minha professora soubesse ralhava-me. Voltou a dar um pontapé e ouviu:
- Ai, vê lá se vês o que fazes.
- Desculpa não sabia que as árvores falavam.
- Não me digas que não sabes o segredo!
- Qual segredo? Podes-me contar?
- Está bem. Eu conto-te o segredo, mas só se tu levares para casa a minha filha. Mas tens de tratá-la bem, não é aos murros e aos pontapés.
- Está bem. Vá, agora é a tua vez de contares o segredo. Vai quando eu disser três.Um, dois e ...três
- Começa assim... Certo dia um feiticeiro lançou um feitiço às árvores todas, às pedras e flores. As flores são muito bonitas, não viste uma?
- Sim.
- As pedras têm caras desenhadas. Já viste alguma?
- Sim, claro.
- E as árvores têm vida e é claro que viste uma árvore.
- Sim, mas como é que eu levo a tua filha? Ela deve ser grande.
- Ora essa, ela ainda é uma semente. É só mandar-lhe terra para cima e regá-la.
- Está bem, mas onde é que posso tirar uns ramos de eucalipto?
- No eucaliptal do senhor Manuel, não existe sítio melhor.
- Está bem.
- Vai, adeus.
- Adeus. Não te esqueças de me visitar.
- Está, adeus.
O menino foi para casa e deu as folhas de eucalipto e a semente à mãe.
Igor

sexta-feira, abril 21, 2006

 

O espelho mágico


Era uma vez um espelho que era mágico e estava pendurado na parede de uma montra. Um dia passou por ali uma senhora com uma menina pequenina. A senhora e a menina era só a olhar para aquela montra, com um espelho tão lindo e tão grande. O espelho, ao ver aquelas pessoas a olharem para ele pensou:
- Finalmente vou ter uns donos.
A menina pediu à mãe para comprar o espelho.
- Mãe, mãe compra-me aquele espelho - disse ela pedindo montes de vezes por favor.
A senhora que era a mãe, já zangada, disse:
- Joana, pára de pedir aquele espelho, deve ser muito caro e para que o queres se tens lá um.
- Sim, mas aquele é muito grande e o outro é muito pequeno.
A menina olhou outra vez para o espelho e ele piscou-lhe o olho e a menina não queria acreditar e disse à mãe:
-Mãe aquele espelho piscou-me o olho!
-Está bem, está bem já vi que queres mesmo comprar aquele espelho.
Entraram na loja e a senhora perguntou:
- Desculpe, quanto é que custa aquele espelho?
- É grátis - disse o senhor da loja.
- Grátis, então vou levá-lo.
E assim levaram o espelho para casa.
Mas esse espelho era mágico, porque se falassem com ele, ele tinha olhos, boca, nariz e orelhas e a menina , como não tinha ninguém para brincar, ficou com um grande amigo.
Daniela

quinta-feira, abril 20, 2006

 

A floresta mágica


Era uma vez uma floresta mágica. Essa floresta era mágica porque lá as árvores falavam, eram amigas dos animais e a comida deles nunca se acabava. Assim os animais que caçavam não iam caçar, porque tinham comida e havia mais animais.
Certo dia de Primavera, enquanto estavam duas árvores a falar com umas andorinhas e com umas borboletas, apareceu uma rapariga e, como elas nunca tinham visto uma pessoa, uma das árvores foi ter com ela e perguntou-lhe:
- Quem és tu?
- Eu sou uma rapariga, chamo-me Catarina e nunca tinha visto uma árvore a falar e a andar.
- Nunca tinhas visto, porque estas coisas só acontecem aqui na floresta mágica - disse outra árvore.
- Quer dizer que aqui acontecem mais coisas mágicas?
- Sim, acontecem- disse a primeira árvore.
- Aqui costumam vir pessoas?
- Não, porque algumas pessoas não sabem que existe magia. Por exemplo tu sabes que existe magia, só não sabias que existia a floresta mágica.
- Pois não sabia, mas agora que sei não vou contar a ninguém - disse a Catarina.
De repente uma das borboletas teve uma ideia e disse:
- E se ela escrevesse avisos para as pessoas lerem e saberem que há magia!
- Sim, é uma boa ideia - disseram todos.
A menina foi para casa, foi para o computador escrever os avisos e escreveu o seguinte «Sei que é estranho, mas há magia e se quiserem podem ir à floresta mágica onde há muita magia.»
Assim que acabou de escrever foi ter com os amigos da floresta mágica e eles disseram-lhe:
- Obrigada!
A partir daí as pessoas começaram a ir à floresta mágica e começaram a gostar muito de lá ir.
Carolina Miguel

 

A borboleta mágica


Era uma vez uma borboleta mágica. Ela chamava-se Carol e era muito bonita! Linda!
As crianças adoravam a borboleta, por isso a borboleta como era mágica disse:
- Olá eu sou a borboleta Carol, querem ser meus amigos?
- Sim! Claro.
E lá ficaram amigos. No dia seguinte encontraram-se no local do costume. Era no parque da Estrela mágica. Eles adoravam aquele parque que era maravilhoso!
Os meninos disseram à borboleta:
- Podemos ir à tua terra?
- Claro que sim! Mas para vocês irem é preciso voarem!
- Tu não és mágica?
- Sou! Porquê?
- Tu podes fazer magia e nós voaremos para sempre!
- Pois é! Como é que eu não pensei nisto antes!
E lá foram eles à terra da borboleta.
- Gostam da minha terra?
- Sim é muito, mas mesmo muito bonita! Não é bonita, é linda! É maravilhosa!
- Vocês acham mesmo isso da minha terra?!
-Claro que sim!
Eles adoravam a terra da borboleta, mas estava na hora de ir para casa. Era quase meia noite e eles tinham aulas de manhã até às três horas da tarde.
Depois voltaram a casa e pediram às mães se podiam ir viver para outro país.
E com muita insistência lá as mães deixaram, mas os pais também queriam ir conhecer essa terra misteriosa.
De manhã eles foram ao mesmo sítio. A borboleta viu aqueles adultos e perguntou:
- São os vossos pais?
-Sim! Eles disseram que podíamos ir viver para a tua terra, mas só com uma condição.
- Qual?
- Eles também têm de ir viver connosco.
- Quer dizer...
- Quer dizer que eles também podem ir.
E lá viveram felizes para sempre.
Carolina Neto

 

A nossa professora fez-nos um desafio

Hoje fomos à natação e quando chegámos, a professora propôs-nos um desafio.
Esse desafio foi fazermos textos criativos para depois fazermos um livro para a nossa biblioteca..
Nós ficámos muito contentes com a proposta da professora e cada um de nós escolheu um dos títulos da lista que a professora propôs. Deixo aqui alguns dos títulos:" A floresta mágica..."
"O espelho mágico..." O livro mágico..." " A vassoura mágica" " As letras mágicas" etc. Eu fiz o meu texto, com o título " O peixe mágico"
Carlos

quarta-feira, abril 19, 2006

 

Receita

No último dia de aulas do 2º Período fizemos salame de chocolate e uma pessoa que comentou o nosso blog pediu-nos a receita.
Por isso aqui a deixo:
Ingredientes:
200g de bolacha Maria
100g de chocolate em pó
100g de manteiga
100g de açúcar
1 ovo
Partem-se as bolachas aos bocadinhos pequeninos.
Depois é só misturar todos os ingredientes bem misturados, fazer um rolo embrulhado em papel de alumínio e levar ao frigorifico. Depois de bem duro é só cortar em fatias e comer. Bom apetite!
Bebiana

terça-feira, abril 18, 2006

 

Voltando aos peixes

Já chegamos de férias!
Já aqui tinhamos dito que escrevemos um mail para o Aquário Vasco da Gama e para o Oceanário a perguntar se os peixes ouviam. Quando nós estavamos de férias eles responderam e disseram que é verdade os peixes ouvem.
Espero que tenham tido uma Páscoa feliz e que venham todos com muita vontade de trabalhar no terceiro período.
Adriana

quarta-feira, abril 05, 2006

 

(Re)vivendo o Carnaval

A pedido de várias famílias e, como prometido, aqui ficam algumas fotografias da preparação e desfile do dia 24 de Fevereiro. Fica também o texto colectivo elaborado pela turma para o jornal do agrupamento e que não saiu, certamente por falta de espaço.
Vem aí o Carnaval…
Estamos quase no Carnaval e, por isso, tivemos de preparar o nosso desfile. Resolvemos que, este ano lectivo, o nosso disfarce seria: ESPANTATALHOS. Para isso convidámos as nossas mães e avós a ajudarem-nos na escola. Uma mãe ofereceu as sacas de serapilheira e também alguma palha.

Com retalhos de vários tecidos, restos de lã, caricas, tampas de garrafas, botões e palha decorámos os nossos fatos com a ajuda das nossas mães e avós.
Os fatos ficaram muito coloridos e diferentes uns dos outros. Aqui ficam algumas imagens do
nosso desfile.


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