quinta-feira, novembro 30, 2006

 

"Amigos para sempre"

Hoje fomos ao teatro...Foi muito bonito!
"Amigos para sempre" é uma história que nos traz uma mensagem de esperança num mundo melhor - é uma história de amizade e de respeito, amor e de coragem...para todas as idades!

Sinopse: "Tobias é um jovem coelho albino que vive no Bosque das Amoras.

Tobias é muito diferente de todos os seus amigos...de pêlo branquinho, olhos vermelhos e orelhas muito compridas, é o alvo preferido da troça e das maldades dos colegas. As borboletas, amigas de Tobias, que habitam também no Bosque das Amoras, tentam em vão, explicar a Tobias, e aos seus colegas, que existem no mundo muitas e muitas raças, muitas e muitas culturas, e que não poderíamos - nem isso teria nenhuma graça!! - ser todos iguais.

Tobias e Gaspar, o coelho seu rival, vão por ironia do destino, juntos, participar na maior aventura das suas vidas e descobrir que aquilo que somos por dentro é muito mais importante do que o que mostramos por fora."

Autoria: Ana Rangel

Encenação: Carlos Artur Thiré e Cláudio Figueira


quarta-feira, novembro 29, 2006

 

A girafa Gira-gira

(A partir desta imagem retirada da internet fizemos esta história)
Certo dia uma girafa muito grande que tinha muitos pêlos cor-de-laranja e castanhos, de olhos verdes esmeraldinos, as pernas muito finas e altas e um pescoço muito alto, andava a passear pelo jardim.
Mas de repente começou a chover e as suas pernas ficaram molhadas e a girafa ficou cheia de frio, mas a sua cabeça estava por cima das nuvens e por isso não se molhava.
Enquanto estava com a cabeça por cima das nuvens viu uma menina a passar por cima da sua cabeça, agarrada a um sonho. Então a Gira-gira resolveu perguntar-lhe:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Viviana, porquê?
- Por nada, só queria saber o teu nome.
- E tu, como é te chamas?
- Eu chamo-me Gira-gira.
- Gira-gira que nome bonito!
- Obrigada pelo elogio.
Então Gira-gira perguntou:
- E qual é o sonho que trazes aí agarrado a ti?
- Este é um sonho especial.
- Porquê?
- Porque só o posso imaginar.
- Mas não podes contar?
- Só se prometeres que não contas a ninguém.
- Está bem, eu não conto a ninguém.
- Estão eu vou contar. O meu sonho era ir à televisão ou à Disneyland em Paris.
- Tens um sonho magnífico-disse a Gira-gira
De repente sentiu um abanão numa das suas patas, olhou e disse:
- Catarina, há dois anos que não te via. Estás cada vez mais bonita!
- Obrigada!
- E já agora, porque é que me abanaste?
- Para te chamar à atenção.
- Mas podias-me ter abanado com menos força.
- Eu já te pedi desculpas.
- E eu já as aceitei.
- Adeus, gostei muito de te encontrar,
- Eu também gostei. Adeus!
- Adeus! Adeus!
Viviana e Carlos (história escrita a pares)

terça-feira, novembro 28, 2006

 

Marilu e os seus patins

Tem sido impossível colocar a imagem
(A partir desta imagem retirada da Internet fizemos esta história)
Era uma vez uma menina que se chamava Marilu e tinha três amigos de cores diferentes. Era a amarela que se chamava Quiquinha, o verde que era o pai e chamava-se Pimpolhas e a mãe que era vermelha e chamava-se Maysa. Um dia a menina foi falar com a mãe dela e perguntou-lhe:
- Mãe posso ir fazer patinagem para o pátio?
-Podes filha, mas tem cuidado para não te aleijares.
-Está bem.
Ela foi buscar os seus amigos e foram fazer patinagem. Mas a noite lá fora estava muito fria e ela quando ia voltar para casa viu uma luz muito estranha e foi ver o que era. De repente a menina foi um pouco mais perto da luz e quando dá por si está num planeta onde só há gelo e disse para os seus amigos:
-Onde estamos?
-Nós também não sabemos.
-O melhor é andarmos mais para a frente.
- Pois, tens razão.
Andaram e andaram até que viram um lago com um peixe que lhes disse:
- Olá, quem são vocês?
- Eu sou a Marilu e estes são os meus amigos, o Pimpolhas, a Maysa e a Quiquinha.
- O que estão a fazer neste planeta?
- Não sei, foi através de uma luz que viemos cá parar.
- Uma luz brilhante?
- Sim
- Sabes levar-me até lá?
- Claro que sim, mas porquê?
- É uma longa história.
- Mas nós temos tempo.
- Então é assim. Aquela luz leva as pessoas boas para um sítio maravilhoso e quem a encontrar quer dizer que o seu sonho vai ser realizado...
- A sério?
- Sim.
- Então vamos.
- Vamos
Quando chegaram lá a menina disse para o peixe:
- O que tenho de fazer para o meu desejo se realizar?
- Nada. É só fechares os olhos e dizeres a palavra feitiço.
- Feitiiiiço!...
E a menina quando abriu os olhos viu toda a gente de volta dela e ela a patinar.
A menina cresceu, ficou uma artista de patinagem e participava em muitos concursos.
Adriana e Miguel (História escrita a pares)

segunda-feira, novembro 27, 2006

 

Um dia de chuva

Tem sido impossível colocar a imagem
(A partir desta imagem retirada da Internet fizemos esta história)
Certo dia de inverno o sol estava muito tapado e dois meninos sairam à rua.
-É melhor levarmos um guarda-chuva.
-Está bem, levamos os dois o guarda-chuva. Mas a menina como viu que as nuvens estavam escuras, muito escuras, resolveu ir ao quarto vestir um casaco laranja com riscas amarelas e azuis. E o menino foi atrás da sua irmã e vestiu o seu casaco preto e cinzento. Depois o menino foi chamar a sua irmã Trancinhas.
- Mana vamos para a rua brincar?
- Vamos, espera só um bocadinho,
- Está bem eu espero .
De repente quando os meninos iam brincar começou a chover e o menino disse:
- Mana já não podemos brincar, porque está a chover.
Aquela chuva era pesada e o vento muito forte.
O vento era tão mas tão forte que levou o chapéu da menina Trancinhas. E também não os deixava ir para casa. A menina ficou preocupada.
De repente a tempestade começou a acalmar e eles, devagarinho, conseguiram chegar a casa.
- Mano, vamos tomar banho e depois vamos para perto da lareira.
- Sim vamos.
Os meninos foram e adormeceram. No outro dia acordaram, espreitaram à janela e viram um lindo dia de sol.
- Vamos brincar - disse a Trancinhas
E lá foram eles todos contentes para a rua.
Bebiana e Lara (História escrita a pares)

quinta-feira, novembro 23, 2006

 

Um sonho no fundo do mar

http://www.vladstudio.com/
( A partir desta imagem retirada da Internet fizemos esta história)
Certa noite uma menina chamada Inês sonhou que estava no fundo do mar. Ela imaginou que estava a fazer bolinhas de sabão e que entrava para uma delas e que começava a viajar.
A Inês viu muitas centenas de peixes, de pedras preciosas, tartarugas, caranguejos, polvos, etc.
A certa altura a menina entrou numa gruta e viu um peixe a brincar com uma estrela-do-mar. Resolveu entrar e disse:
- Olá!
- Olá! Como é que te chamas?- disseram eles.
- Chamo-me Inês. E vocês?
- Eu chamo-me Dourado e ela chama-se Princesa- disse o peixe.
- Como vieste aqui parar? - perguntou a Princesa.
- Eu vim dentro desta bola de sabão. Querem vir passear comigo?
- Sim, pode ser.
Então lá foram eles. A certa altura distraíram-se e foram contra um golfinho que lhes disse:
- Têm de ter mais cuidado!
- Desculpa, nós não te vimos.
- Não faz mal- disse o golfinho
- Queres vir connosco? - perguntou o Dourado.
- Sim, pode ser, vamos?
- Sim vamos a isso.
Iam pelo caminho a conversar quando foram parar a um sítio muito escuro e encontraram um tubarão que foi atrás deles.
Mas o tubarão não os apanhou porque o golfinho conhecia uma saída que mais ninguém conhecia e que ía dar a um parque de diversões.
Quando saíram a menina fez uma bolinha de sabão para cada um poder voar mais depressa.
Quando chegaram à gruta levaram comida para fazerem um piquenique e voltaram para o parque de diversões. Aí havia: carrocéis, baloiços, uma montanha russa, uma roda gigante, escorregas, etc. E passaram o resto do dia a divertirem-se.
De repente a mãe da menina acordou-a e ela disse:
- Porque é que me acordaste, estava a ter um sonho tão divertido!
E assim foi o sonho da menina.
Carolina Miguel e Tatiana (História escrita a pares)

quarta-feira, novembro 22, 2006

 

Féritopia enfeitiçada

http://www.vladstudio.com/
( A partir desta imgem retirada da internet fizemos a seguinte história)
Era uma vez uma menina chamada Féritopia. Ela tinha longos cabelos pretos, era magrinha, morena e muito muito pequenina, mas havia uma coisa que nunca se tinha visto em ninguém, é que a menina tinha os olhos da cor do arco-íris.
Num dia de escola, Féritopia foi com a sua mãe de carro para a escola. Ela estava ansiosa, porque iam fazer experiências com a luz do sol. Na escola todos os meninos não conseguiam perceber, como é que ela tinha os olhos com a cor do arco-íris. Depois de fazerem a última experiência repararam que já estava na hora de ir para casa e a mãe de Féritopia estava ao pé do portão com o carro.
A mãe dela levou-a para casa e ela logo correu para o seu quarto. Foi para o espelho ver os seus olhos, quando começou a aparecer uma luz muito forte que era a malvada bruxa Fálida.
Ela tinha os cabelos cinzentos despenteados, estava toda vestida de preto, tinha um nariz bicudo com uma verruga cheia de pêlos e era muito, muito gorda. De repente a bruxa Fálida transformou a Féritopia numa menina muito feia e quando a bruxa se foi embora, escondida atrás da cama, apareceu a fada Sininho que tornou Féritopia como ela era com a sua magia. Só o cabelo ficou como a bruxa o tinha posto.
A fada levou-a no seu cisne voador para outro planeta onde havia uma grande luz, que era um portal para ela ir para casa. Quando lá chegou voltou ao normal e disse:
- Finalmente fiquei normal e não com aquele cabelo horroroso.
Carolina Neto e Daniela (História escrita a pares)

terça-feira, novembro 21, 2006

 

A castanhinha teimosa

Era uma vez
um castanheiro
que era muito, muito grande
e era da casa de um carteiro.
Quando o dia nascia
e o galo cantava
subia o carteiro ao castanheiro
e logo cantarolava:
Hoje vão cair as castanhas
do meu lindo castanheiro
e hoje vou entregar as cartas
ao meu querido padeiro.
Então o ouriço abriu
e a castanha ia cair
mas ela era teimosa
e não queria sair.
O carteiro queria
que ela estivesse no chão.
O que iria fazer ao castanheiro?
Iria dar-lhe um empurrão.
A castanha caiu
e pôs-se a choramingar
e logo caíram as outras
para a acalmar.
Daniela

segunda-feira, novembro 20, 2006

 

O ouriço e as castanhas

Numa noite de luar
estavam duas castanhas casadas
dentro de um ouriço
a ralhar.


Uma dizia:
- Estás-me a aleijar
E o outro respondia:
- Ó pá, pára de me chatear.


Queixava-se também
o casal que vivia ao lado
porque naquele castanheiro
tudo estava apertado.
Quando no dia seguinte cairam no chão
foram levadas por um cão
que as deu ao dono
que as comeu com pão.
Igor

sexta-feira, novembro 17, 2006

 

Dia do Não Fumador

Hoje é dia do Não Fumador e todos, nós lemos um panfleto que veio da Associação Nacional da Tuberculose e Doenças Respiratórias.
E elaborámos algumas frases sobre este dia:
Neste dia, o ano passado, construímos cigarros gigantes e jogamos bolling com eles.
Lara

quinta-feira, novembro 16, 2006

 

A castanha e o ouriço

Era uma vez um castanheiro.
Ele tinha seis ouriços, mas a certa altura um dos ouriços começou a crescer.
Dentro do ouriço tinha uma castanha ainda pequena, mas começou a crescer, a crescer, a crescer de tal maneira que o ouriço estava quase a abrir.
Certo dia a castanha disse:
- Que bom já estou quase a cair!
O sonho da castanha era cair do ouriço e brincar com as outras castanhas.
Passado uma semana, a castanhinha estava feliz porque estava quase a cair do ouriço.
A sua irmã também estava desejosa de cair e a certa altura a castanha disse:
- Irmã está quase!. . .
Passado minutos as castanhas caíram no meio do chão.
Ficaram muito contentes e brincaram muito.
Um dia um menino passou por lá e levou-as para casa para assar no dia de São Martinho.
Mariana

quarta-feira, novembro 15, 2006

 

As castanhas viajantes

Era uma vez duas castanhas que estavam dentro de um ouriço que estava pendurado num belo castanheiro.
Um dia uma das castanhas disse:
- Que seca, ninguém nos tira daqui.
- Pois, já estou farta de estar aqui.
- A única solução é esperar que nos venham buscar.
Um dia mais tarde, parou uma camioneta ao pé do castanheiro e depois começaram a apanhar as castanhas.
Então as duas castanhas disseram:
- É hoje que vamos sair daqui?
- Parece que sim.
Os homens meteram-nas em grandes sacos e levaram-nas.
Mas de repente a camioneta travou a fundo e as duas castanhas caíram para baixo da camioneta e ficaram ainda mais felizes, porque já não iam ser assadas.
Assim as castanhas podiam viajar e fazer outras coisas.
Duas semanas depois, as castanhas marcaram uma viagem para o dia trinta e um de Agosto. A viagem era a Angola para ver um amigo que tinha andado na escola de Ventosa.
Elas viram-no, falaram muito com ele e mataram todas as saudades. A partir daí passaram a ser as castanhas viajantes e viveram felizes para sempre.
Arranjaram novos amigos e brincaram com eles. E assim foi a aventura das castanhas viajantes.
Miguel.

terça-feira, novembro 14, 2006

 

Alfarroba?

Nós já começámos a dar a História de Portugal e descobrimos que os Muçulmanos trouxeram para a Península Ibérica a laranjeira e a alfarrobeira. Mas como a maior parte dos meninos não sabia o que era a alfarroba e o meu avô tem uma alfarrobeira no quintal da sua casa, eu e a minha irmã gémea, trouxemos uns raminhos para mostrar aos colegas.
Aqui ficam umas fotos.Pequenos raminhos de alfarrobeira
Alfarroba
Tatiana

segunda-feira, novembro 13, 2006

 

O ouriço e as duas castanhas


Era uma vez um ouriço do castanheiro que tinha duas castanhas dentro dele. O ouriço, um dia, resolveu falar com as castanhas porque elas faziam muito barulho. Primeiro falou com a D. Zulmira:
- D. Zulmira pode fazer menos barulho?
- Claro que posso.
- Obrigada.
- De nada.
Quando o ouriço virou a cabeça ouviu a D. Isabel a falar. Ele logo se lembrou que também tinha de falar com a D. Isabel. Então ele bateu na sua barriga e a D. Zulmira logo abriu e ele perguntou:
- Zulmira, a Isabel está?
- Sim está.
- Posso falar com ela?
- Não sei, acho que ela está a tomar banho, eu vou ver .
A Zulmira viu e disse ao ouriço:
- Doutor ouriço a D. Isabel está a tomar banho, mas vem já.
Quando a Isabel acabou de tomar banho foi ter com ele e perguntou:
- O que se passa doutor ouriço, ouvi dizer que quer falar comigo.
- Eu queria pedir se podia falar mais baixo, porque eu oiço falar muito alto e não consigo ouvir os outros ouriços. D. Isabel pode falar mais baixo?
- Claro que posso falar mais baixo.
- Obrigada.
O ouriço nunca mais teve de ir falar com as castanhas e ficaram amigos.
Viviana

sexta-feira, novembro 10, 2006

 

Dia de S.Martinho

Hoje é o dia de S.Martinho e nós de manhã aprendemos um jogo deste dia especial. Lemos e memorizámos um poema. Depois fizemos uma roda todos juntos e dizíamos o poema ao mesmo tempo que íamos passando uma castanha de mão em mão. Quando o poema acabava o que ficava com a castanha na mão ía para o meio da roda. Ganhou aquele que nunca ficou com a castanha.
À tarde preparámos as coisas, assámos as castanhas e entretanto chegaram os meninos do Infantário. A Educadora leu-nos uma história e, no final, saboreámos todos juntos as castanhas quentinhas.
Foi muito divertido!!!
Adriana
Adenda: Aqui fica o poema...para quem quiser aprender...
S. Martinho
Uma bola com piquinhos
tem lá dentro uma castanha
Passa a mim que eu passo a outro,
vamos lá ver quem ganha.
Vai ao meio quem ficou
com a castanha na mão.
São Martinho venha cá
marcar-nos a pulsação.
Vamos assar as castanhas
e o magusto fazer.
Depois da roda acabar
tudo pronto para comer.
Rogério Duarte ( As leituras do Pequeno Mestre)

quinta-feira, novembro 09, 2006

 

Uma coisa inesperada

Desde terça feira desta semana comecei a usar óculos, porque sentia um ardor nos olhos e a minha mãe levou-me ao oftalmologista.
Precisei de começar a usar óculos e eu escolhi uns óculos com armação verde.
Eu vejo muito bem com os meus óculos novos.
Bebiana

quarta-feira, novembro 08, 2006

 

Finalmente...

Há algumas semanas que iniciámos o nosso painel de Outono, mas como agora temos menos tempo para a Expressão Plástica, só o conseguimos acabar hoje.
No painel usámos: papel canelado, palhinhas, papel de revista, folhas de árvores, esponja, lápis de cêra castanho, papéis de chocolates e tintas.
Finalmente acabámos... e ficou assim...
Carlos

terça-feira, novembro 07, 2006

 

Se eu fosse uma bruxa

Se eu fosse uma bruxa
Tinha um chapéu bicudo
Um cabelo preto e um grande
Nariz pontiagudo.
Se eu fosse uma bruxa
De vassoura gostava de andar
Para muitos meninos
Poder assustar.
Se eu fosse uma bruxa
Tinha um grande caldeirão
Para poder fazer
A minha terrível poção.
Se eu fosse uma bruxa
Um gato preto queria ter
Para no meu assustador castelo
Comigo viver.
Se eu fosse uma bruxa
Tinha um castelo assombrado
E quem lá fosse
Fugiria assustado.
Se eu fosse uma bruxa
Fazia um terrível feitiço
Que punha toda a gente
Num grande reboliço.
Se eu fosse uma bruxa
Tinha uma verruga de estimação
Mas no fundo, no fundo
Tinha bom coração.
Carolina Miguel

segunda-feira, novembro 06, 2006

 

Novidades

Hoje aprendemos coisas novas. Na Língua Portuguesa aprendemos a identificar o grupo móvel nas frases.
Na área de Matemática aprendemos a milésima e fizemos muitos desafios matemáticos e um quebra cabeças. Achei um pouco difícil.
Carolina Neto

sexta-feira, novembro 03, 2006

 

Se eu fosse uma bruxa

É na noite de HALLOWEEN
que todos se deviam mascarar
as abóboras faziam companhia,
e as bruxas iam voar.
Os vampiros meter medo,
os morcegos nas casas entrar
mas é tudo fantasia.
Será que as crianças vão acreditar?

Se eu fosse uma das bruxas
à meia-noite magia iria fazer,
para depois de madrugada
poder os doces comer.
De manhã na minha gruta
iria mexer no meu caldeirão,
com bichos e outras coisas
fazer uma excelente poção.

Daniela

quinta-feira, novembro 02, 2006

 

Se eu fosse bruxo...

Se eu fosse um bruxo
todos os dias de lua cheia
transformava os maus em geleia.
Se eu fosse um bruxo
pregava partidas.
Eu gostava,
mas o presidente não queria.
Se eu fosse um bruxo
fazia muita coisa...
Mas não sou!
Igor

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