quarta-feira, maio 31, 2006

 

Aprendemos a jogar Esgrima

Para comemorar o Dia Mundial da Criança vamos à Lourinhã fazer vários jogos organizados pela Câmara Municipal. Um dos jogos será esgrima e, por isso, ontem veio à nossa escola um professor da Escola Secundária da Lourinhã para nos ensinar a jogar. Nós tivemos de usar um florete e uma máscara. O florete apitava quando tocava no corpo do adversário.
Aprendemos algumas regras e procedimentos para se jogar esgrima. Foi muito engraçado.
Vocabulário: florete - Espécie de estoque, de haste quadrangular terminada por um botão e que serve para fazer esgrima.
Igor

terça-feira, maio 30, 2006

 

Ser criança é...

Ser criança é
Divertido, é brincar,
é aprender, é ajudar,
é amar, é ser amigo,
é viajar, é crescer,
é estar na escola a contar,
a escrever com os amigos.
Ser criança é maravilhoso,
como os quatro cantos do mundo.
O sonho de uma criança é
como uma riqueza de ouro.
Daniela

segunda-feira, maio 29, 2006

 

Ser criança é...

Ser criança é bom,
é aprender a ser amigo,
é ir para a escola e aprender a ler e a escrever.
Ser criança é brincar,
é crescer
é ir ao hospital saber se está tudo bem.
Ser criança é ir à praia
é ir ao mar dar um mergulho,
é pintar, é saber amar, é viver, é ser bom.
Ser criança é
ter amigos, é brincar com eles, é fazer jogos giros.
Ser criança é maravilhoso!...
Carolina Neto

quinta-feira, maio 25, 2006

 

Dia da Espiga / Quinta-feira da Ascensão



Hoje é o dia da espiga e fomos apanhar várias plantas para podermos fazer o nosso raminho.
Apanhámos malmequeres amarelos, papoilas, alecrim, a espiga de trigo e um raminho de oliveira.
Cada uma deles tem um significado:
Depois fizemos os raminhos que vamos levar para casa. É tradição pendurá-lo atrás da porta para que tenhamos sorte desde hoje até à próxima Quinta-feira da Ascensão.
Carolina Miguel

quarta-feira, maio 24, 2006

 

O meu cão

Este é o meu cão.
O meu cãozinho tem o pêlo castanho, os olhos azuis e de vez em quando morde e outras vezes é muito meigo. É muito pequenino, mas já tem quatro meses e meio. Ele chama-se Pirolas. Brinco à apanhada e ele apanha-me sempre, jogo à bola e ele ganha-me sempre. A ração que ele come é ração júnior, porque ele ainda é pequenino.
Ele dorme no cesto dele.
Carlos

terça-feira, maio 23, 2006

 

Ontem plantámos manjericos

Há duas ou três semanas atrás semeámos manjericos.
Ontem plantámos os manjericos em vários vasos e regámos.
Agora temos de cuidar deles e esperar que cresçam.
Mas temos de ter atenção, não os podemos cheirar, porque senão secam.
Bebiana

segunda-feira, maio 22, 2006

 

Uma Aventura no País das Histórias

Num dia de Verão cheio de sol, uma menina chamada Raquel, que vivia com o pai João, com a mãe Joana e com o irmão Michael, foi à praia.
Quando chegou da praia foi para o quarto ler o seu livro e disse:
- Abracadabra…
E ao dizer aquilo entrou no livro.
Mais tarde o irmão da menina bateu à porta do quarto dela, mas ninguém lhe abriu a porta e ele resolveu entrar.
Quando entrou ele viu o livro e disse:
Este livro que a minha irmã está a ler deve ser giro. Vou ler um bocadinho. E começou a ler.
De repente viu que a sua irmã estava dentro do livro e disse:
- Abracadabra…
E entrou no livro também, mas não sabia onde estava e a sua irmã disse:
- Estamos presos no País das Histórias.
- Tens a certeza? Eu acho que isto é um sonho!
-Não é nada!.
-Como é que sabes?
-Olha, chega de conversa e vamos mas é à procura de um sítio para dormir.
E lá foram.
No caminho encontraram uma menina e o seu irmão bebé que lhes disse:
- Queres vir dormir à nossa casa?
- Sim pode ser.
- Mas agora mudando de assunto. Como é que vieram para aqui?
- É uma longa história.
E lá foram para casa deles. Um livro que ia a passar por ali disse:
- É melhor irem para casa, correm perigo.
Mas eles não ligaram e continuaram o seu caminho até que começou a trovejar e a menina disse:
- É melhor irmos rapidamente para casa.
-Tens razão! Rápido, venham.
E lá foram. Pelo caminho foi trovejando cada vez mais e o bebé começou a chorar com medo e a dizer:
- Mamã, papá…
Eles todos atrapalhados disseram que não conseguiam voltar para casa. De repente a aventura no País das Histórias começou a ficar cada vez mais perigosa.
- A Raquel começou a ficar com medo e gritou:
- Socorro!...
Quando acabou de gritar o livro que estava a ler apareceu.
- Querem ajuda?
- Sim.
- Eu levo-os em cima de mim… saltem.
Eles saltaram e passaram por florestas, campos, etc. De repente a menina disse:
- Olhem, é a minha casa!
O livro parou e deixou-os em casa.
A menina quando chegou apresentou-os à mãe e à hora do jantar foram jantar e depois foram dormir.
De manhã o despertador da menina tocou e ela disse:
- Foi só um sonho! Que pena! Estava a ser tão giro!

(texto escrito a pares)
Carolina Neto e Adriana

sexta-feira, maio 19, 2006

 

A aventura do chinelo velho

Era uma vez uma senhora que tinha muitos netos e um chinelo muito velho.
Certo dia a senhora ficou a tomar conta dos netos e um deles resolveu atirar fora o chinelo velho e como havia uma descida o chinelo foi a rebolar até que caiu num lago.
Todos os peixes que viviam no lago ao verem o chinelo, ficaram admirados, até que um ao passar, pegou nele com a boca e atirou-o para o caixote do lixo. Quando os homens do lixo passaram despejaram o lixo e o chinelo foi também.
O chinelo tinha adormecido pelo caminho e quando acordou, olhou para os lados e disse:
- Onde é que eu estou?
Um homem ouviu o chinelo a falar e perguntou:
- Quem é que fala?
O chinelo ao ouvir isto não disse nada, porque estava com medo.
Passado uma semana o filho de uma das pessoas que trabalhava lá, foi ver o monte de lixo, encontrou o chinelo e disse:
- Quem é que pôs este chinelo no lixo?
- Foram os peixes do lago que me mandaram para o caixote do lixo.
- Tu falas?
- Sim claro, não me ouves?
- Então tu sabes onde moras?
- Sim sei, mas não sei explicar.
- Tu sabes o número de casa?
- Sim sei.
- Então tu podes dar-me o número.
- Aqui vai: 261…
O menino telefonou e ninguém atendeu, porque a senhora tinha ido viajar para longe.
- Então, ela vem-me buscar?
- Não, ela foi viajar e agora o que eu posso fazer é pôr-te na rua para tu encontrares a tua casa!
O menino pôs o chinelo na rua, mas uma senhora que passou por ali apanhou-o e disse:
- Quem é que pôs este chinelo na rua?
- Fui eu! – disse o menino.
- Então, posso ficar com ele?
- Não, não podes.
A senhora foi-se embora e disse adeus ao menino.
Passado um bocadinho o menino disse:
- Ufa! Ainda bem que ela se foi embora, estava a ver que ela ficava contigo.
Passado algum tempo o menino foi ter com chinelo e disse:
- Se eu tivesse uma ideia levava-te para casa.
- Mas eu tenho uma ideia!
- Tens! Qual é?
- Eu não te consigo explicar a ideia, portanto vou fazer o que planeei.
E assim foi.
Passado dois dias o chinelo estava em casa muito feliz e contou à senhora que falava.
Passado um dia o menino telefonou ao chinelo e disse:
- Ainda bem que já estás em casa!
- Como é que sabes o número de telefone da minha casa?
- Tu disseste-me já não te lembras?
- É verdade. Adeus!
- Adeus!
E ficaram tão amigos que se visitavam muito.

(texto escrito a pares)
Carolina Miguel e Viviana

quinta-feira, maio 18, 2006

 

A aventura da viola com uma corda partida

Era uma vez uma viola que tinha uma das cordas partidas.
O seu dono ficou triste, cada vez mais triste, por não poder tocar viola.
A viola vendo que o seu dono estava triste teve uma ideia.
Uma noite, a viola resolveu pôr em prática a sua ideia. A ideia era tentar arranjar-se sozinha para poder ver o seu dono feliz.
Então resolveu sair de casa para ir a uma casa de instrumentos musicais e poder pedir ajuda. Quando lá chegou perguntou:
- O senhor pode ajudar-me a ficar arranjada?
- Claro, onde é que tu precisas de ajuda?
- Eu tenho uma corda partida e o meu dono anda muito triste, porque não pode tocar aqui nas minhas cordas.
- Para quando precisas estar pronta? - perguntou o senhor.
- Preciso que me arranjes hoje à noite.
O senhor à meia-noite tinha a viola pronta e a viola perguntou:
- Quanto é?
- Não é nada.
- Obrigado pela sua generosidade.
No outro dia o dono da viola tocou muito e muito. E deixou de estar triste.
Uma manhã destas ele até deu um concerto. Para onde ele vai a viola também vai.
Fim…
(texto escrito a pares)
Bebiana e Tatiana

quarta-feira, maio 17, 2006

 

O volume

Na semana passada aprendemos o que é o volume dos objectos.
Começámos por fazer construções com peças de lego e compáramos os volumes.


Depois fizemos uma experiência com água.
Colocámos água com um bocadinho de tinta em duas garrafas com o mesmo volume.

Verificámos que a água dentro das garrafas ficou ao mesmo nível.


Depois fomos deitando pedrinhas dentro de uma das garrafas e vimos que o nível da água ia subindo na garrafa.

Concluímos que a água subiu, porque as pedrinhas ocupam espaço e obrigaram a água a subir.


terça-feira, maio 16, 2006

 

Uma Dúzia de Histórias Mágicas


Nós já acabámos o nosso livro que se chama "Uma Dúzia de Histórias Mágicas".
Vamos ficar com um cá na escola e outro vamos oferecer à biblioteca do Agrupamento de Ribamar.
Nestes primeiros tempos o livro vai visitar a casa de todos nós para os nossos pais o lerem e verem os nossos textos.
Deixamos aqui a fotografia da capa do livro, cuja ilustração foi feita pelas minhas colegas Daniela, Carolina Miguel e Viviana.
Mariana

segunda-feira, maio 15, 2006

 

A aventura da Bruxa Salpico

Um dia a Bruxa Salpico que vivia perto do mar e que tinha um maravilhoso jardim com rosas, túlipas, dálias, cravos etc. , resolveu ir passear.
A Bruxa Salpico tanto queria um gatinho de estimação, mas não tinha dinheiro. Depois foi trabalhar e ganhou dinheiro, mas não chegava. Então foi ao senhor da loja de animais e disse:
- Eu quero um gatinho.
- Sim claro, vou já buscar.
Quando o senhor foi buscar o gato viu que ele estava lá fora ao pé da Bruxa Salpico.
- Quanto é que custa?
- Dez euros.
- Que pena não chega.
- Então que dinheiro tem?
- Eu tenho cinco euros.
- Então pode dar, não faz mal.
- Ai sim, então posso levar o gato?
- Leve lá o gato.
A Bruxa Salpico levou o gato e disse-lhe:
- Tu vais-te chamar Boris.
- Miau, miau.
O gato era muito giro. Os olhos dele eram de todas as cores, o pêlo era preto às riscas brancas e era muito fofo.
No dia seguinte a Bruxa Salpico acordou e foi para a praia com o Boris.
O Boris foi para o mar com a Bruxa Salpico.
- Vamos dar um mergulho Boris?
- Miau, miau.
Isto era o gato a dizer que sim.
Veio uma onda e foram fazer surf e depois de surfar foram comer um gelado. O Boris comeu um corneto de manga e a Bruxa Salpico um corneto de algas. Os cornetos estavam muito deliciosos e geladinhos.
No final do dia foram para casa e a Bruxa Salpico disse assim:
- Ufa! Que grande aventura! Foi um dia muito especial.
(texto escrito a pares)
Lara e Miguel

sexta-feira, maio 12, 2006

 

A aventura do sapato perdido

Certo dia um menino que se chamava João, andava a passear e tinha os atacadores dos sapatos por atar.
O João levava a passear o seu cão e o seu cão fugiu.
O João foi atrás dele, mas esqueceu-se que tinha o atacador do sapato por atar e caiu.
O cão cada vez corria mais depressa e o João perdeu o sapato.
Ele perdeu de vista o cão e foi para casa a chorar.
Quando chegou a casa a mãe admirada perguntou:
- Porque é que estás a chorar?
- Porque o cão fugiu, eu aleijei-me e perdi o sapato.
- Mas como é que perdeste o cão?
- Eu tinha os atacadores dos sapatos por atar e caí. O cão correu mais depressa do que eu e perdi-o de vista.
À noite, às escondidas da mãe, o João saiu de casa e foi à procura do sapato e não o encontrou.
Entretanto o sapato foi atirado por alguém para a lixeira.
O sapato ganhou vida e foi a correr à procura do seu par.
O João foi para a escola no dia seguinte e o sapato saltou pela janela e foi à procura do seu par.
Procurou, procurou e finalmente encontrou o seu par debaixo da cama. Deu-lhe um beijo e o seu par ganhou vida também.
Caiu a noite e o João foi para a cama e quando os sapatos viram o caminho livre, foram para a janela. Um dos sapatos abriu a janela.
O João ouviu o barulho da janela, levantou-se e viu os sapatos a saltar a janela. Ele foi atrás deles.
E quando os sapatos já estavam cansados de correr pararam e o João apanhou-os.
- Não nos faças mal João!
- Porque é que eu vos havia de fazer mal? Vocês são os meus sapatos novos e da marca que eu mais gosto!
-Ah pois é, temos de ir contigo para casa.
E assim foi! Vitória, vitória acabou a aventura do sapato perdido.
(texto escrito a pares)
Igor e Mariana

quinta-feira, maio 11, 2006

 

A aventura da bola perdida

Certo dia, duas meninas chamadas Maria e Inês, estavam a jogar à bola no terraço. A bola era saltitona e era da cor do arco-íris, tinha muitas cores. Um dia a bola saltou muito alto e ficou presa numa nuvem, que disse:
- O que é que uma bola tão bonita está aqui a fazer? Não devias estar lá em baixo?
- Sim, mas a Maria e a Inês (as minhas donas) deram-me um pontapé com muita força e eu vim aqui parar.
- Mas mesmo que fosses uma bola de futebol ou uma bola pequenina, não conseguias vir tão alto.
- Eu sou uma bola saltitona e gosto muito de saltar.
- Que fixe, eu também gostava de saltar, mas tenho só de correr e também gostava de ir lá abaixo.
- Sim, seria muito giro ir lá abaixo.
- Pois era, mas não posso!
- Eu tenho uma solução para ti.
-Qual é a solução?
- A solução é eu ir lá abaixo buscar uma corda, depois eu salto outra vez para aqui e prendo-te à corda e depois é só puxar.
-Boa, boa. Olha sabes qual era o meu desejo?
-Sim, agora já sei. É ir lá abaixo.
E assim a nuvem foi com a bola lá abaixo e achou tudo muito engraçado.

(texto escrito a pares)
Daniela e Carlos

quarta-feira, maio 10, 2006

 

O nosso painel da Primavera


Este é o nosso painel de Primavera que fizemos na área de Expressão Plástica.
Utilizámos papel de revista, sacos e tampas plásticas, bocadinhos de rede, palhinhas, lãs, tintas, cascas de caracóis, pedrinhas, etc.
Ficou muito engraçado!
Carolina Neto


terça-feira, maio 09, 2006

 

Livros

Eu gosto muito de ler e, por isso, vou partilhar aqui alguns livros que eu já li e gostei.


A Fada Carolina - Emma Thomson

A Fada Oriana - Sophia de Mello Breyner

A Menina do Mar - Sophia de Mello Breyner

Provérbios despenteados - Teresa Martinho Marques

O Planeta Branco - Miguel Sousa Tavares

O Limpa Palavras -Álvaro Mgalhães

A Vassoura Mágica - Luísa Ducla Soares

O segredo de um rio - Miguel Sousa Tavares

O menino que não gostava de ler - Susana Tamaro

A Amarguinha - Tiago Rebelo

Carolina Miguel


segunda-feira, maio 08, 2006

 

Contos para rir



Quando fomos à feira do livro, a professora comprou um livro da escritora Luísa Ducla Soares chamado " Contos para rir".
Hoje a professora leu-nos uma das histórias: " Os três desejos"e gostámos muito. Mas se fosse eu que estivesse à frente de um mágico pedia-lhe os seguintes desejos:
- Transforma o mundo em fantasia, transforma o mundo em imaginação e que o Benfica seja campeão.
Carlos

domingo, maio 07, 2006

 

Dia da Mãe


Mãe
Esta palavra tão simples,
tão bela e carinhosa.
Tão pequena e tão grande
é energia corajosa...
Mãe amiga
Mãe companheira
com alegria
trabalha a vida inteira.
Ensina a andar,
a falar e a "CRESCER"
crescer para a vida
crescer como amigo
crescer para transformar o mundo...
Sempre perto, presente,
com toda a ternura,
ensina a AMAR...
as flores,
os bichos,
o MUNDO...

Aqui ficam algum
as fotografias das actividades para o Dia da Mãe

Com caixas de ovos e pauzinhos de madeira, fizemos flores.


Pintámos frascos de iogurte e enchemos com alfazema.

Fizemos tranças com fios coloridos para o laço que segurava o tule com que tapámos o frasco.


Escrevemos lindas mensagens às mães.

A mãe

é linda

como uma estrela

e é por isso

que lhe escrevo um poema.

A mãe

ajuda-me quando é preciso

a ler e a escrever,

outras vezes ajuda-me

os trabalhos de casa fazer.

A mãe

é uma amiga

e posso sempre com ela contar.

E também sei

que ela comigo pode brincar.

Mãe

eu dou-te este presente

com muito carinho

e espero que fiques contente.

(Carolina Miguel)



sexta-feira, maio 05, 2006

 

O nosso dia de ontem

Ontem de manhã fomos à natação e quando chegamos fomos trabalhar Matemática.
Depois do almoço fomos à Feira do Livro e a primeira coisa que fizemos foi ir aos Bombeiros entregar um saco cheio de tampinhas de plástico.

Isto por estamos a participar no projecto das tampinhas. A se
guir fomos dar uma volta à feira e comprámos alguns livros.

Mais tarde fomos ao auditório da A.M.A.L. assistir a uma peça de teatro que era uma adaptação de um texto do livro "Lendas do Mar" de José Jorge Letria.
Todos gostámos muito do espectáculo e no final fomos à tenda da Biblioteca Municipal da Lourinhã ver e ouvir uma escritora chamada Margarida Pelágio que nos ofereceu um livro autografado chamado "A Rosinha e a sua bolachinha".


Voltámos à feira onde vimos e folheámos mais livros e às quatro horas voltámos para a escola.


Foi muito giro e divertido!
Bebiana

quinta-feira, maio 04, 2006

 

Feira do livro


Hoje fomos à 8ª Feira do Livro da Lourinhã.
Amanhã falaremos disso.

quarta-feira, maio 03, 2006

 

O livro

Amanhã à tarde vamos visitar a 8ª Feira do Livro da Lourinhã. Por isso hoje estivemos a falar de livros, de poemas e lemos e trabalhámos uns da Teresa Martinho Marques. Chamavam-se" Os sentidos" e "Amigo de Palavras".
A nossa professora sugeriu que nós também fizessemos uns e eu vou deixar aqui o meu.


O livro

O livro é um amigo
um amigo para viajar
para andar debaixo do braço
sempre, sempre comigo.


Um livro para voar
um livro para brincar
um livro para estimar.


Os livros são jóias, um tesouro
um tesouro para guardar.


Livro meu amigo
amigo de encantar
voas como se fosses borboleta.


Livro para me acompanhar,
para brincar,
para eu voar,
para eu aprender a ler e
aprender a escrever.


Livro também serve
para aprender a amar
e a criar a paz
e não a guerra.
Adriana

terça-feira, maio 02, 2006

 

A vassoura mágica


Há muito, muito tempo, havia uma vassoura mágica que não tinha dono e por isso estava muito triste.
Um dia ela começou a chorar tanto que as pessoas que passavam só olhavam, mas ninguém perguntava o que se passava, até que um menino perguntou:
- O que se passa ?
- Não tenho dono para levar a passear!
- Não tens dono, mas eu acho que posso arranjar um para ti.
- Ai sim, quem ?
- Estás a olhar para ele.
-Tu és muito pequeno.
-Não, não sou.
O menino realmente era muito pequeno.
- Então quantos anos tens?
- Eu tenho 5 anos, vou fazer 6 dia 8 de Julho.
- Vês és muito pequeno.
- Mas eu não tenho medo das alturas .
- E se tu cais e te aleijas ?
- Eu levo um cinto de segurança assim já não caio. Por favor leva-me.
- Está bem, eu levo-te, mas se tiveres cinto.
A vassoura mágica levou o menino, mas ele pensava que ela não voava e por isso ele disse que era magia. O menino perguntou à vassoura:
- Como é que te chamas?
- Eu chamo-me vassoura Perlimpimpim. E tu?
- Eu chamo-me Ricardo.
- Queres ser meu amigo?
- Sim quero.
E assim a vassoura Perlimpimpim e o Ricardo ficaram amigos e até foram viajar para muitos países e ficaram felizes para sempre.
Viviana

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