quarta-feira, maio 31, 2006
Aprendemos a jogar Esgrima
terça-feira, maio 30, 2006
Ser criança é...
segunda-feira, maio 29, 2006
Ser criança é...
quinta-feira, maio 25, 2006
Dia da Espiga / Quinta-feira da Ascensão

Apanhámos malmequeres amarelos, papoilas, alecrim, a espiga de trigo e um raminho de oliveira.

- As flores - haver amor e alegria
- A espiga de trigo ou cevada - haver sempre pão ( nunca faltar comida)
- O raminho de oliveira - haver paz e também luz
quarta-feira, maio 24, 2006
O meu cão
terça-feira, maio 23, 2006
Ontem plantámos manjericos



segunda-feira, maio 22, 2006
Uma Aventura no País das Histórias
Quando chegou da praia foi para o quarto ler o seu livro e disse:
- Abracadabra…
E ao dizer aquilo entrou no livro.
Mais tarde o irmão da menina bateu à porta do quarto dela, mas ninguém lhe abriu a porta e ele resolveu entrar.
Quando entrou ele viu o livro e disse:
Este livro que a minha irmã está a ler deve ser giro. Vou ler um bocadinho. E começou a ler.
De repente viu que a sua irmã estava dentro do livro e disse:
- Abracadabra…
E entrou no livro também, mas não sabia onde estava e a sua irmã disse:
- Estamos presos no País das Histórias.
- Tens a certeza? Eu acho que isto é um sonho!
-Não é nada!.
-Como é que sabes?
-Olha, chega de conversa e vamos mas é à procura de um sítio para dormir.
E lá foram.
No caminho encontraram uma menina e o seu irmão bebé que lhes disse:
- Queres vir dormir à nossa casa?
- Sim pode ser.
- Mas agora mudando de assunto. Como é que vieram para aqui?
- É uma longa história.
E lá foram para casa deles. Um livro que ia a passar por ali disse:
- É melhor irem para casa, correm perigo.
Mas eles não ligaram e continuaram o seu caminho até que começou a trovejar e a menina disse:
- É melhor irmos rapidamente para casa.
-Tens razão! Rápido, venham.
E lá foram. Pelo caminho foi trovejando cada vez mais e o bebé começou a chorar com medo e a dizer:
- Mamã, papá…
Eles todos atrapalhados disseram que não conseguiam voltar para casa. De repente a aventura no País das Histórias começou a ficar cada vez mais perigosa.
- A Raquel começou a ficar com medo e gritou:
- Socorro!...
Quando acabou de gritar o livro que estava a ler apareceu.
- Querem ajuda?
- Sim.
- Eu levo-os em cima de mim… saltem.
Eles saltaram e passaram por florestas, campos, etc. De repente a menina disse:
- Olhem, é a minha casa!
O livro parou e deixou-os em casa.
A menina quando chegou apresentou-os à mãe e à hora do jantar foram jantar e depois foram dormir.
De manhã o despertador da menina tocou e ela disse:
- Foi só um sonho! Que pena! Estava a ser tão giro!
(texto escrito a pares)
Carolina Neto e Adriana
sexta-feira, maio 19, 2006
A aventura do chinelo velho
Certo dia a senhora ficou a tomar conta dos netos e um deles resolveu atirar fora o chinelo velho e como havia uma descida o chinelo foi a rebolar até que caiu num lago.
Todos os peixes que viviam no lago ao verem o chinelo, ficaram admirados, até que um ao passar, pegou nele com a boca e atirou-o para o caixote do lixo. Quando os homens do lixo passaram despejaram o lixo e o chinelo foi também.
O chinelo tinha adormecido pelo caminho e quando acordou, olhou para os lados e disse:
- Onde é que eu estou?
Um homem ouviu o chinelo a falar e perguntou:
- Quem é que fala?
O chinelo ao ouvir isto não disse nada, porque estava com medo.
Passado uma semana o filho de uma das pessoas que trabalhava lá, foi ver o monte de lixo, encontrou o chinelo e disse:
- Quem é que pôs este chinelo no lixo?
- Foram os peixes do lago que me mandaram para o caixote do lixo.
- Tu falas?
- Sim claro, não me ouves?
- Então tu sabes onde moras?
- Sim sei, mas não sei explicar.
- Tu sabes o número de casa?
- Sim sei.
- Então tu podes dar-me o número.
- Aqui vai: 261…
O menino telefonou e ninguém atendeu, porque a senhora tinha ido viajar para longe.
- Então, ela vem-me buscar?
- Não, ela foi viajar e agora o que eu posso fazer é pôr-te na rua para tu encontrares a tua casa!
O menino pôs o chinelo na rua, mas uma senhora que passou por ali apanhou-o e disse:
- Quem é que pôs este chinelo na rua?
- Fui eu! – disse o menino.
- Então, posso ficar com ele?
- Não, não podes.
A senhora foi-se embora e disse adeus ao menino.
Passado um bocadinho o menino disse:
- Ufa! Ainda bem que ela se foi embora, estava a ver que ela ficava contigo.
Passado algum tempo o menino foi ter com chinelo e disse:
- Se eu tivesse uma ideia levava-te para casa.
- Mas eu tenho uma ideia!
- Tens! Qual é?
- Eu não te consigo explicar a ideia, portanto vou fazer o que planeei.
E assim foi.
Passado dois dias o chinelo estava em casa muito feliz e contou à senhora que falava.
Passado um dia o menino telefonou ao chinelo e disse:
- Ainda bem que já estás em casa!
- Como é que sabes o número de telefone da minha casa?
- Tu disseste-me já não te lembras?
- É verdade. Adeus!
- Adeus!
E ficaram tão amigos que se visitavam muito.
(texto escrito a pares)
Carolina Miguel e Viviana
quinta-feira, maio 18, 2006
A aventura da viola com uma corda partida
O seu dono ficou triste, cada vez mais triste, por não poder tocar viola.
A viola vendo que o seu dono estava triste teve uma ideia.
Uma noite, a viola resolveu pôr em prática a sua ideia. A ideia era tentar arranjar-se sozinha para poder ver o seu dono feliz.
Então resolveu sair de casa para ir a uma casa de instrumentos musicais e poder pedir ajuda. Quando lá chegou perguntou:
- O senhor pode ajudar-me a ficar arranjada?
- Claro, onde é que tu precisas de ajuda?
- Eu tenho uma corda partida e o meu dono anda muito triste, porque não pode tocar aqui nas minhas cordas.
- Para quando precisas estar pronta? - perguntou o senhor.
- Preciso que me arranjes hoje à noite.
O senhor à meia-noite tinha a viola pronta e a viola perguntou:
- Quanto é?
- Não é nada.
- Obrigado pela sua generosidade.
No outro dia o dono da viola tocou muito e muito. E deixou de estar triste.
Uma manhã destas ele até deu um concerto. Para onde ele vai a viola também vai.
Fim…
(texto escrito a pares)
Bebiana e Tatiana
quarta-feira, maio 17, 2006
O volume
Começámos por fazer construções com peças de lego e compáramos os volumes.

Depois fizemos uma experiência com água.
Colocámos água com um bocadinho de tinta em duas garrafas com o mesmo volume.

Verificámos que a água dentro das garrafas ficou ao mesmo nível.

Depois fomos deitando pedrinhas dentro de uma das garrafas e vimos que o nível da água ia subindo na garrafa.
Concluímos que a água subiu, porque as pedrinhas ocupam espaço e obrigaram a água a subir.
terça-feira, maio 16, 2006
Uma Dúzia de Histórias Mágicas
Nós já acabámos o nosso livro que se chama "Uma Dúzia de Histórias Mágicas".
Vamos ficar com um cá na escola e outro vamos oferecer à biblioteca do Agrupamento de Ribamar.
Nestes primeiros tempos o livro vai visitar a casa de todos nós para os nossos pais o lerem e verem os nossos textos.
Deixamos aqui a fotografia da capa do livro, cuja ilustração foi feita pelas minhas colegas Daniela, Carolina Miguel e Viviana.
Mariana

segunda-feira, maio 15, 2006
A aventura da Bruxa Salpico
- Eu quero um gatinho.
- Sim claro, vou já buscar.
Quando o senhor foi buscar o gato viu que ele estava lá fora ao pé da Bruxa Salpico.
- Quanto é que custa?
- Dez euros.
- Que pena não chega.
- Então que dinheiro tem?
- Eu tenho cinco euros.
- Então pode dar, não faz mal.
- Ai sim, então posso levar o gato?
- Leve lá o gato.
A Bruxa Salpico levou o gato e disse-lhe:
- Tu vais-te chamar Boris.
- Miau, miau.
O gato era muito giro. Os olhos dele eram de todas as cores, o pêlo era preto às riscas brancas e era muito fofo.
No dia seguinte a Bruxa Salpico acordou e foi para a praia com o Boris.
O Boris foi para o mar com a Bruxa Salpico.
- Vamos dar um mergulho Boris?
- Miau, miau.
Isto era o gato a dizer que sim.
Veio uma onda e foram fazer surf e depois de surfar foram comer um gelado. O Boris comeu um corneto de manga e a Bruxa Salpico um corneto de algas. Os cornetos estavam muito deliciosos e geladinhos.
No final do dia foram para casa e a Bruxa Salpico disse assim:
- Ufa! Que grande aventura! Foi um dia muito especial.
(texto escrito a pares)
Lara e Miguel
sexta-feira, maio 12, 2006
A aventura do sapato perdido
O João levava a passear o seu cão e o seu cão fugiu.
O João foi atrás dele, mas esqueceu-se que tinha o atacador do sapato por atar e caiu.
O cão cada vez corria mais depressa e o João perdeu o sapato.
Ele perdeu de vista o cão e foi para casa a chorar.
Quando chegou a casa a mãe admirada perguntou:
- Porque é que estás a chorar?
- Porque o cão fugiu, eu aleijei-me e perdi o sapato.
- Mas como é que perdeste o cão?
- Eu tinha os atacadores dos sapatos por atar e caí. O cão correu mais depressa do que eu e perdi-o de vista.
À noite, às escondidas da mãe, o João saiu de casa e foi à procura do sapato e não o encontrou.
Entretanto o sapato foi atirado por alguém para a lixeira.
O sapato ganhou vida e foi a correr à procura do seu par.
O João foi para a escola no dia seguinte e o sapato saltou pela janela e foi à procura do seu par.
quinta-feira, maio 11, 2006
A aventura da bola perdida
- O que é que uma bola tão bonita está aqui a fazer? Não devias estar lá em baixo?
- Sim, mas a Maria e a Inês (as minhas donas) deram-me um pontapé com muita força e eu vim aqui parar.
- Mas mesmo que fosses uma bola de futebol ou uma bola pequenina, não conseguias vir tão alto.
- Eu sou uma bola saltitona e gosto muito de saltar.
- Que fixe, eu também gostava de saltar, mas tenho só de correr e também gostava de ir lá abaixo.
- Sim, seria muito giro ir lá abaixo.
- Pois era, mas não posso!
- Eu tenho uma solução para ti.
-Qual é a solução?
- A solução é eu ir lá abaixo buscar uma corda, depois eu salto outra vez para aqui e prendo-te à corda e depois é só puxar.
-Boa, boa. Olha sabes qual era o meu desejo?
-Sim, agora já sei. É ir lá abaixo.
E assim a nuvem foi com a bola lá abaixo e achou tudo muito engraçado.
(texto escrito a pares)
Daniela e Carlos
quarta-feira, maio 10, 2006
O nosso painel da Primavera



terça-feira, maio 09, 2006
Livros
A Fada Carolina - Emma Thomson
A Fada Oriana - Sophia de Mello Breyner
A Menina do Mar - Sophia de Mello Breyner
Provérbios despenteados - Teresa Martinho Marques
O Planeta Branco - Miguel Sousa Tavares
O Limpa Palavras -Álvaro Mgalhães
A Vassoura Mágica - Luísa Ducla Soares
O segredo de um rio - Miguel Sousa Tavares
O menino que não gostava de ler - Susana Tamaro
A Amarguinha - Tiago Rebelo
Carolina Miguel
segunda-feira, maio 08, 2006
Contos para rir

domingo, maio 07, 2006
Dia da Mãe
com toda a ternura,
Aqui ficam algumas fotografias das actividades para o Dia da Mãe


Pintámos frascos de iogurte e enchemos com alfazema.

Escrevemos lindas mensagens às mães.
A mãe
é linda
como uma estrela
e é por isso
que lhe escrevo um poema.
A mãe
ajuda-me quando é preciso
a ler e a escrever,
outras vezes ajuda-me
os trabalhos de casa fazer.
A mãe
é uma amiga
e posso sempre com ela contar.
E também sei
que ela comigo pode brincar.
Mãe
eu dou-te este presente
com muito carinho
e espero que fiques contente.
(Carolina Miguel)
sexta-feira, maio 05, 2006
O nosso dia de ontem

Isto por estamos a participar no projecto das tampinhas. A seguir fomos dar uma volta à feira e comprámos alguns livros.


quinta-feira, maio 04, 2006
Feira do livro
quarta-feira, maio 03, 2006
O livro
A nossa professora sugeriu que nós também fizessemos uns e eu vou deixar aqui o meu.
O livro
O livro é um amigo
um amigo para viajar
para andar debaixo do braço
sempre, sempre comigo.
Um livro para voar
um livro para brincar
um livro para estimar.
Os livros são jóias, um tesouro
um tesouro para guardar.
Livro meu amigo
amigo de encantar
voas como se fosses borboleta.
Livro para me acompanhar,
para brincar,
para eu voar,
para eu aprender a ler e
aprender a escrever.
Livro também serve
para aprender a amar
e a criar a paz
e não a guerra.
Adriana
terça-feira, maio 02, 2006
A vassoura mágica

Um dia ela começou a chorar tanto que as pessoas que passavam só olhavam, mas ninguém perguntava o que se passava, até que um menino perguntou:
- O que se passa ?
- Não tenho dono para levar a passear!
- Não tens dono, mas eu acho que posso arranjar um para ti.
- Ai sim, quem ?
- Estás a olhar para ele.
-Tu és muito pequeno.
-Não, não sou.
O menino realmente era muito pequeno.
- Então quantos anos tens?
- Eu tenho 5 anos, vou fazer 6 dia 8 de Julho.
- Vês és muito pequeno.
- Mas eu não tenho medo das alturas .
- E se tu cais e te aleijas ?
- Eu levo um cinto de segurança assim já não caio. Por favor leva-me.