terça-feira, maio 06, 2008
Noite no Museu...
Olá amigos
Recebi a semana passada o seguinte email:
"Vimos pelo presente informar que a actividade Noite no Museu, ganha pelos seus alunos no âmbito do concurso nacional "À Descoberta das Regiões Polares" se realizará a 28 de Junho de 2008, às 19h30. "
28 de Junho de 2008 das 19h30 às 11h00 (29/06/08)
Traquinas – JI / EB1 de Ventosa
1001 aventuras, 1001 enigmas, 1001 experiências científicas. Este ano, atingimos o número 1001 de valentes exploradores que aceitaram o desafio de ter um museu só para si durante uma noite inteira. Queres ser um deles? Para isso tens de estar à altura das aventuras que te propomos: transferir o líquido de um copo para outro através de uma palhinha gigante, implodir uma lata, fazer experiências com o tubo de Newton, andar numa bicicleta voadora, utilizar uma trotineta maluca, montar um esqueleto, identificar pegadas e sons de animais, observar a lua com um telescópio, fazer o molde de um fóssil, descobrir até que ponto o nosso cabelo é resistente, escrever uma mensagem utilizando uma linguagem estranha, comunicar em código morse, construir um altifalante, escapar a um alarme por laser, descobrir o código secreto que dá acesso a uma exposição
CONDIÇÕES
• O Pavilhão tem segurança 24 horas por dia.
• O grupo é acompanhado por monitores do Pavilhão do Conhecimento.
• Os participantes deverão trazer o jantar (tipo pic-nic), lanterna, saco-cama, almofada, artigos de higiene pessoal, toalha, roupa quente e confortável e uma muda de roupa para o dia seguinte.
HORÁRIO: 19h30 de Sábado (entrada de grupos) às 11h00 de Domingo (entrada principal). Os horários devem ser respeitados.
PROGRAMA
Sábado
19h30 – 20h00 – Recepção e apresentação dos participantes
20h00 – 20h45 – Construção da Caserna (Casa Inacabada)
20h45 – 21h30 – Jantar
21h30 – 24h00 – Actividades
24h00 – Sonhar com a ciência…
Domingo
8h30 – Pequeno-almoço
9h00 – 11h00 – Actividades
11h00 – Até à próxima…
Quem quer, e pode, usufruir deste prémio a que tem direito?
Fico à espera das vossas respostas até dia 14 de Junho.
Beijinhos para todos.
Prof Zami
Recebi a semana passada o seguinte email:
"Vimos pelo presente informar que a actividade Noite no Museu, ganha pelos seus alunos no âmbito do concurso nacional "À Descoberta das Regiões Polares" se realizará a 28 de Junho de 2008, às 19h30. "
28 de Junho de 2008 das 19h30 às 11h00 (29/06/08)
Traquinas – JI / EB1 de Ventosa
1001 aventuras, 1001 enigmas, 1001 experiências científicas. Este ano, atingimos o número 1001 de valentes exploradores que aceitaram o desafio de ter um museu só para si durante uma noite inteira. Queres ser um deles? Para isso tens de estar à altura das aventuras que te propomos: transferir o líquido de um copo para outro através de uma palhinha gigante, implodir uma lata, fazer experiências com o tubo de Newton, andar numa bicicleta voadora, utilizar uma trotineta maluca, montar um esqueleto, identificar pegadas e sons de animais, observar a lua com um telescópio, fazer o molde de um fóssil, descobrir até que ponto o nosso cabelo é resistente, escrever uma mensagem utilizando uma linguagem estranha, comunicar em código morse, construir um altifalante, escapar a um alarme por laser, descobrir o código secreto que dá acesso a uma exposição
CONDIÇÕES
• O Pavilhão tem segurança 24 horas por dia.
• O grupo é acompanhado por monitores do Pavilhão do Conhecimento.
• Os participantes deverão trazer o jantar (tipo pic-nic), lanterna, saco-cama, almofada, artigos de higiene pessoal, toalha, roupa quente e confortável e uma muda de roupa para o dia seguinte.
HORÁRIO: 19h30 de Sábado (entrada de grupos) às 11h00 de Domingo (entrada principal). Os horários devem ser respeitados.
PROGRAMA
Sábado
19h30 – 20h00 – Recepção e apresentação dos participantes
20h00 – 20h45 – Construção da Caserna (Casa Inacabada)
20h45 – 21h30 – Jantar
21h30 – 24h00 – Actividades
24h00 – Sonhar com a ciência…
Domingo
8h30 – Pequeno-almoço
9h00 – 11h00 – Actividades
11h00 – Até à próxima…
Quem quer, e pode, usufruir deste prémio a que tem direito?
Fico à espera das vossas respostas até dia 14 de Junho.
Beijinhos para todos.
Prof Zami
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Dormindo com os Tubarões
Chegou o grande dia!!!...
É, finalmente amanhã, que os alunos que estão agora no 5º ano de escolaridade poderão usufruir de um dos prémios com que foram contemplados no concurso " À Descoberta das Regiões Polares"
Esse prémio será dormir com tubarões...no Oceanário de Lisboa.
É, finalmente amanhã, que os alunos que estão agora no 5º ano de escolaridade poderão usufruir de um dos prémios com que foram contemplados no concurso " À Descoberta das Regiões Polares"
Esse prémio será dormir com tubarões...no Oceanário de Lisboa.
No site do Oceanário de Lisboa pode ler-se:
"Para quem se sente fascinado por estes impressionantes predadores, nada melhor do que passar uma noite no Oceanário de Lisboa
Este programa de actividades nocturnas desenvolvido pelo Atelier dos Oceanos pretende promover o interesse pelos organismos marinhos e pela conservação dos oceanos, através de uma aproximação e de um maior envolvimento entre os mais novos e esta Exposição Viva!Para além de actividades lúdico-pedagógicas, o programa inclui o passar da noite junto ao Oceano Global."
Programa para a tão esperada visita:
Início da visita: 20h00
Fim da visita: 10h00 do dia seguinte
20h00 - Chegada
20h15 - Inscrição e informações
20h30 - "Encontro com os tubarões" e montagem do "acampamento" numa das alas panorâmicas em frente ao Oceano Global
21h00 - Actividades educativas no Atelier dos Oceanos. Os participantes poderão tocar na pele e nos dentes destes fabulosos predadores, irão aprender como é que se reproduzem, como se alimentam e porque motivo são animais tão temidos pelo Homem.
22h30 - Snack "Dentada de Tubarão"
23h00 - Pijamas, escovas de dentes, chi-chis e um conto de aventuras submarinas!
24h00 - Hora de dormir
7h45 - (7h45?? "Tá tudo doido?) Alvorada: Bom dia senhor tubarão!
8h00 - Pequeno-almoço
8h30 - Visita ao Oceanário
10hh00 - Despedida
E devem:
Jantar previamente
Levar saco-cama e almofada
Levar roupa confortável e quente para dormir
Levar material de higiene pessoal incluindo toalha
Levar uma muda de roupa para o dia seguinte
Como não posso ir com vocês (as regras não o permitem), espero que aproveitem, que se divirtam muito e se portem muito bem.
E, não se esqueçam, fico à espera de novidades...
Beijocas
Zami
terça-feira, janeiro 01, 2008
As minhas férias no Canadá
Eu fui de férias ao Canadá com a minha mãe, o meu pai e a minha irmã ao casamento de uma prima da minha mãe.
Fomos cedo para o aeroporto para não apanharmos uma grande fila. Fomos para o terminal 2, fizemos o chek-in e depois tínhamos de pôr as malas de mão numa passadeira rolante que ia para um sítio em que os seguranças viam o que a mala tinha.
Depois fomos comer e entretanto chamaram-nos para o avião que partia às 13h.30m..
Quando entrámos para o avião guardámos as malas de mão na bagageira e sentámo-nos nos bancos.
Eu observei bem o avião. Era assim:
Tinha dois bancos em cada ponta e no meio quatro; tinha janelas ovais e uma espécie de persianas para fecharmos as janelas; todas as cadeiras tinham mesas nas costas e a mesa de cada pessoa é a da cadeira da frente; no braço da cadeira havia uns buracos que serviam para enfiar os auscultadores de música que eles davam.
Entretanto mandaram pôr o cinto e pediram atenção para um vídeo que mostrava como se apertava o cinto de segurança, o que fazer em caso de emergência, onde guardar as malas e o que fazer noutras situações. Depois o avião começou a andar e entretanto levantou voo. Primeiro via ainda o aeroporto, depois via as casas pequeninas, depois só via nuvens pois estávamos ao lado delas e por fim estávamos por cima das nuvens.
Mas 40 minutos depois aterrámos pois fizemos escala no Porto.
Quando nos chamaram outra vez, voltámos a fazer tudo de novo e depois levantámos voo.
A viagem até Toronto demorou 8 horas. Durante a viagem eu brinquei, conversei, joguei às cartas e vi filmes que eles passavam na televisão.
Passado uma hora ou duas de termos levantado voo eles serviram uma refeição.
Depois de 8 horas de viagem aterrámos no aeroporto de Toronto e estava tudo branco, cheio de neve. Saímos do avião, fizemos o chek-out e fomos buscar as malas. Quando nos despachámos fomos ter com o marido da prima da minha mãe, o Sérgio, que nos levou para casa deles que foi onde ficámos.
Nessa noite deitámo-nos cedo porque no outro dia tínhamos de acordar cedo para irmos para o casamento.
No dia seguinte fomos para a cabeleireira Fui eu, a minha irmã, a minha mãe, a prima da minha mãe que se chama Paula e a sua filha chamada Alexandra.
A seguir fomos para a casa da tia da minha mãe, a Engrácia, pois era ela que tinha os nossos fatos. Mas desta vez, o meu pai, o Sérgio e o seu filho Xavier também foram.
Quando lá chegámos estava lá a noiva, a Kelly, a Engrácia, o seu marido chamado José, a minha avó Luísa, o meu avô José Manuel e a minha bisavó Rogéria. Ficámos muito contentes por os ver porque não os víamos há muito tempo.
Depois fomo-nos despachar. Comemos uns petiscos que eles lá tinham e tirámos fotografias com a noiva.
Para a igreja fomos num autocarro que a noiva tinha alugado só para os familiares. Mas ela ia de limusine com os pais e a madrinha que era a sua irmã Paula.
Chegámos à igreja que era muito bonita e entrámos. Não estava muita gente no casamento. Eu, a minha irmã e o Xavier pusemo-nos atrás da noiva e da sua mãe que é a Engrácia e fomos até ao altar. Sentámo-nos e o padre começou o casamento todo em inglês.
Quando o casamento acabou os convidados foram-se embora, mas a família não. A noiva até me convidou, a mim, à minha irmã, ao Xavier e à Alexandra para irmos com eles na limusine. Era fantástica!!! Tinha televisão, batatas fritas, água, champanhe, telefone, espelhos no tecto e o engraçado era que nós víamos as pessoas na rua, mas elas não nos viam a nós.
Fomos tirar fotografias a um hotel e a seguir fomos para o restaurante.
Quando os convidados chegaram serviram um bufet com entradas. Passado algum tempo serviram massa, pois o noivo é italiano. Depois serviram galinha recheada e vitela com legumes, mas as crianças tinham noguetes de galinha e batatas fritas.
Antes da sobremesa fizeram um jogo em que duas pessoas lançavam dois dados enormes e se calhasse ímpar essas pessoas davam um beijinho, mas se fosse par davam os noivos. Entretanto serviram a sobremesa, pastel de nata, pudim e um creme italiano.
A seguir disseram para gritarmos. Os da família da noiva e depois os da família do noivo. Depois disto puseram música e quem quisesse dançava.
Mais tarde serviram um bufet de marisco e por fim bolo do casamento.
Só quando todos os convidados saíram é que fomos embora.
Chegámos a casa e fomos logo dormir pois estávamos muito cansados.
No Domingo acordámos às 10 horas, fomos tomar o pequeno-almoço e depois o Sérgio convidou-nos para andar de trenó. Nós vestimos as roupas deles da neve, mas o Xavier e a Alexandra não foram, porque ainda estavam a dormir. A minha mãe ficou com a Paula.
Foi muito divertido! Havia uma inclinação e depois um alto. Então nós saltávamos. À tarde fomos a um centro comercial enorme chamado Yorkdale com o Sérgio e o Xavier. Esse centro comercial tinha muitas lojas de moda e além disso um café tropical com palmeiras lá dentro, uma cascata pequenina, um lago com um crocodilo a fingir que abria a boca, uma cobra a fingir que mexia a cabeça e muitas outras coisas. Também tinha uma enorme loja de animais que tinha tudo, tinha animais, comida, brinquedos, gaiolas, aquários e outras coisas necessárias aos animais. Havia também uma loja da Disney que tinha brinquedos, DVDs, CDs, roupa, disfarces, sapatos, peluches e almofadas com as personagens da Disney.
Nós nesse centro comercial comprámos os postais que mandámos para os nossos amigos.
No dia seguinte de manhã ficámos em casa com o Xavier porque a Paula saiu e ele não foi à escola. Quando ela chegou eu, a minha irmã e o meu pai fizemos um boneco de neve no jardim da casa deles. Fomos almoçar ao Mc Donald’s e a seguir fomos ao Centro de Ciências ver uma exposição do Titanic que tinha muitas coisas que foram encontradas no fundo do mar.
À noite vimos o filme do Mr. Been em Férias.
Na terça-feira fomos a um sítio que se via como eram as vilas antigamente (em 1850), chamado Pionner Village. As casas eram verdadeiras e tinham sido levadas para ali. Havia a casa da costureira, do ferreiro, do marceneiro, o hotel, o restaurante, a loja, a cavalariça e ainda vimos mais algumas coisas. Só que outras como a casa do médico, a igreja, a escola nós não vimos porque começou a nevar muito.
Fomos almoçar a um restaurante italiano e à tarde fomos todos para casa da tia da minha mãe e jantámos lá.
No outro dia fomos com o Sérgio e o tio da minha mãe, o José a terras mais a norte de Toronto. Vimos lagos gelados, pistas de ski, uma igreja, e quando íamos para sair da igreja ficámos presos na neve mas depois apareceu o limpa neves que nos ajudou a sair.
Depois fomos para a casa que a família do Sérgio tem ao pé de um lago. O lago estava todo gelado, podia-se andar em cima dele.
Na quinta -feira fomos ver as cataratas do Nicarágua e esteve sempre a nevar, por isso, eu, a minha irmã e o Xavier não saímos do carro. As cataratas eram enormes e para lá já era os Estados Unidos da América. Fomos jantar a casa de um amigo do meu pai que mora lá no Canadá.
No nosso penúltimo dia de férias fomos ao centro comercial YorkDale e almoçámos em casa dos tios da minha mãe e à tarde fomos à torre mais alta do mundo, que é em Toronto. Lá de cima via-se toda a cidade de Toronto e uma ilha do lago Ontário
O nosso último dia de férias chegou. Nesse dia estava muito frio, estavam -10º graus. Nós queríamos andar de trenó mas estava muito frio. Por isso fomos a uma loja que só vendia coisas para aniversários, comprar coisas para o nosso aniversário. Tinha: balões, serpentinas, confetis, toalhas de mesa, pratos, copos, guardanapos, chapéus de festa, cornetas, enfeites para o tecto, muitas outras coisas e também tinha brinquedos.
À tarde fizemos as malas pois o avião era às nove horas da noite e tínhamos de lá estar às seis horas. Quando chegámos ao aeroporto fizemos o chek-in , os seguranças viram as malas, comprámos lembranças e comemos. Só nos chamaram às 9h e 55m porque o avião chegou atrasado de Portugal.
Voltámos a fazer tudo como da outra vez e chegámos a Portugal ao meio-dia de Domingo. Fizémos o chek-out, fomos buscar as malas e fomos para a casa.
O meu irmão ficou muito contente quando nos viu.
Eu gostei muito das férias.
Carolina Miguel
Fomos cedo para o aeroporto para não apanharmos uma grande fila. Fomos para o terminal 2, fizemos o chek-in e depois tínhamos de pôr as malas de mão numa passadeira rolante que ia para um sítio em que os seguranças viam o que a mala tinha.
Depois fomos comer e entretanto chamaram-nos para o avião que partia às 13h.30m..
Quando entrámos para o avião guardámos as malas de mão na bagageira e sentámo-nos nos bancos.
Eu observei bem o avião. Era assim:
Tinha dois bancos em cada ponta e no meio quatro; tinha janelas ovais e uma espécie de persianas para fecharmos as janelas; todas as cadeiras tinham mesas nas costas e a mesa de cada pessoa é a da cadeira da frente; no braço da cadeira havia uns buracos que serviam para enfiar os auscultadores de música que eles davam.
Entretanto mandaram pôr o cinto e pediram atenção para um vídeo que mostrava como se apertava o cinto de segurança, o que fazer em caso de emergência, onde guardar as malas e o que fazer noutras situações. Depois o avião começou a andar e entretanto levantou voo. Primeiro via ainda o aeroporto, depois via as casas pequeninas, depois só via nuvens pois estávamos ao lado delas e por fim estávamos por cima das nuvens.
Mas 40 minutos depois aterrámos pois fizemos escala no Porto.
Quando nos chamaram outra vez, voltámos a fazer tudo de novo e depois levantámos voo.
A viagem até Toronto demorou 8 horas. Durante a viagem eu brinquei, conversei, joguei às cartas e vi filmes que eles passavam na televisão.
Passado uma hora ou duas de termos levantado voo eles serviram uma refeição.
Depois de 8 horas de viagem aterrámos no aeroporto de Toronto e estava tudo branco, cheio de neve. Saímos do avião, fizemos o chek-out e fomos buscar as malas. Quando nos despachámos fomos ter com o marido da prima da minha mãe, o Sérgio, que nos levou para casa deles que foi onde ficámos.
Nessa noite deitámo-nos cedo porque no outro dia tínhamos de acordar cedo para irmos para o casamento.
No dia seguinte fomos para a cabeleireira Fui eu, a minha irmã, a minha mãe, a prima da minha mãe que se chama Paula e a sua filha chamada Alexandra.
A seguir fomos para a casa da tia da minha mãe, a Engrácia, pois era ela que tinha os nossos fatos. Mas desta vez, o meu pai, o Sérgio e o seu filho Xavier também foram.
Quando lá chegámos estava lá a noiva, a Kelly, a Engrácia, o seu marido chamado José, a minha avó Luísa, o meu avô José Manuel e a minha bisavó Rogéria. Ficámos muito contentes por os ver porque não os víamos há muito tempo.
Depois fomo-nos despachar. Comemos uns petiscos que eles lá tinham e tirámos fotografias com a noiva.
Para a igreja fomos num autocarro que a noiva tinha alugado só para os familiares. Mas ela ia de limusine com os pais e a madrinha que era a sua irmã Paula.
Chegámos à igreja que era muito bonita e entrámos. Não estava muita gente no casamento. Eu, a minha irmã e o Xavier pusemo-nos atrás da noiva e da sua mãe que é a Engrácia e fomos até ao altar. Sentámo-nos e o padre começou o casamento todo em inglês.
Quando o casamento acabou os convidados foram-se embora, mas a família não. A noiva até me convidou, a mim, à minha irmã, ao Xavier e à Alexandra para irmos com eles na limusine. Era fantástica!!! Tinha televisão, batatas fritas, água, champanhe, telefone, espelhos no tecto e o engraçado era que nós víamos as pessoas na rua, mas elas não nos viam a nós.
Fomos tirar fotografias a um hotel e a seguir fomos para o restaurante.
Quando os convidados chegaram serviram um bufet com entradas. Passado algum tempo serviram massa, pois o noivo é italiano. Depois serviram galinha recheada e vitela com legumes, mas as crianças tinham noguetes de galinha e batatas fritas.
Antes da sobremesa fizeram um jogo em que duas pessoas lançavam dois dados enormes e se calhasse ímpar essas pessoas davam um beijinho, mas se fosse par davam os noivos. Entretanto serviram a sobremesa, pastel de nata, pudim e um creme italiano.
A seguir disseram para gritarmos. Os da família da noiva e depois os da família do noivo. Depois disto puseram música e quem quisesse dançava.
Mais tarde serviram um bufet de marisco e por fim bolo do casamento.
Só quando todos os convidados saíram é que fomos embora.
Chegámos a casa e fomos logo dormir pois estávamos muito cansados.
No Domingo acordámos às 10 horas, fomos tomar o pequeno-almoço e depois o Sérgio convidou-nos para andar de trenó. Nós vestimos as roupas deles da neve, mas o Xavier e a Alexandra não foram, porque ainda estavam a dormir. A minha mãe ficou com a Paula.
Foi muito divertido! Havia uma inclinação e depois um alto. Então nós saltávamos. À tarde fomos a um centro comercial enorme chamado Yorkdale com o Sérgio e o Xavier. Esse centro comercial tinha muitas lojas de moda e além disso um café tropical com palmeiras lá dentro, uma cascata pequenina, um lago com um crocodilo a fingir que abria a boca, uma cobra a fingir que mexia a cabeça e muitas outras coisas. Também tinha uma enorme loja de animais que tinha tudo, tinha animais, comida, brinquedos, gaiolas, aquários e outras coisas necessárias aos animais. Havia também uma loja da Disney que tinha brinquedos, DVDs, CDs, roupa, disfarces, sapatos, peluches e almofadas com as personagens da Disney.
Nós nesse centro comercial comprámos os postais que mandámos para os nossos amigos.
No dia seguinte de manhã ficámos em casa com o Xavier porque a Paula saiu e ele não foi à escola. Quando ela chegou eu, a minha irmã e o meu pai fizemos um boneco de neve no jardim da casa deles. Fomos almoçar ao Mc Donald’s e a seguir fomos ao Centro de Ciências ver uma exposição do Titanic que tinha muitas coisas que foram encontradas no fundo do mar.
À noite vimos o filme do Mr. Been em Férias.
Na terça-feira fomos a um sítio que se via como eram as vilas antigamente (em 1850), chamado Pionner Village. As casas eram verdadeiras e tinham sido levadas para ali. Havia a casa da costureira, do ferreiro, do marceneiro, o hotel, o restaurante, a loja, a cavalariça e ainda vimos mais algumas coisas. Só que outras como a casa do médico, a igreja, a escola nós não vimos porque começou a nevar muito.
Fomos almoçar a um restaurante italiano e à tarde fomos todos para casa da tia da minha mãe e jantámos lá.
No outro dia fomos com o Sérgio e o tio da minha mãe, o José a terras mais a norte de Toronto. Vimos lagos gelados, pistas de ski, uma igreja, e quando íamos para sair da igreja ficámos presos na neve mas depois apareceu o limpa neves que nos ajudou a sair.
Depois fomos para a casa que a família do Sérgio tem ao pé de um lago. O lago estava todo gelado, podia-se andar em cima dele.
Na quinta -feira fomos ver as cataratas do Nicarágua e esteve sempre a nevar, por isso, eu, a minha irmã e o Xavier não saímos do carro. As cataratas eram enormes e para lá já era os Estados Unidos da América. Fomos jantar a casa de um amigo do meu pai que mora lá no Canadá.
No nosso penúltimo dia de férias fomos ao centro comercial YorkDale e almoçámos em casa dos tios da minha mãe e à tarde fomos à torre mais alta do mundo, que é em Toronto. Lá de cima via-se toda a cidade de Toronto e uma ilha do lago Ontário
O nosso último dia de férias chegou. Nesse dia estava muito frio, estavam -10º graus. Nós queríamos andar de trenó mas estava muito frio. Por isso fomos a uma loja que só vendia coisas para aniversários, comprar coisas para o nosso aniversário. Tinha: balões, serpentinas, confetis, toalhas de mesa, pratos, copos, guardanapos, chapéus de festa, cornetas, enfeites para o tecto, muitas outras coisas e também tinha brinquedos.
À tarde fizemos as malas pois o avião era às nove horas da noite e tínhamos de lá estar às seis horas. Quando chegámos ao aeroporto fizemos o chek-in , os seguranças viram as malas, comprámos lembranças e comemos. Só nos chamaram às 9h e 55m porque o avião chegou atrasado de Portugal.
Voltámos a fazer tudo como da outra vez e chegámos a Portugal ao meio-dia de Domingo. Fizémos o chek-out, fomos buscar as malas e fomos para a casa.
O meu irmão ficou muito contente quando nos viu.
Eu gostei muito das férias.
Carolina Miguel
domingo, outubro 28, 2007
Novo blog...
Porque este ano o grupo de alunos é diferente (alunos do 1º ano), foi criado um outro espaço
http://aprenderecrescer.blogspot.com
No entanto, este espaço, pode continuar a ser "alimentado" por vocês, se quiserem.
http://aprenderecrescer.blogspot.com
No entanto, este espaço, pode continuar a ser "alimentado" por vocês, se quiserem.
domingo, setembro 16, 2007
Mais uma etapa...
Mais uma etapa...
mais um ciclo começa amanhã...
Mais novidades,
mais desafios...
Momentos novos
para partilhar.
Mais amigos e professores
Mais disciplinas
para estudar.
Mais!...
Mais portas se abrem...
E esse abrir
exige mais...
Mais trabalho
dedicação
empenho
vontade
aplicação.
Muitos, muitos mais.!...
Comecem já...
Hoje?!..
Todos esses mais...
Beijinhos recheados de votos de bons sucessos.
A vossa "Ex" professora
mais um ciclo começa amanhã...
Mais novidades,
mais desafios...
Momentos novos
para partilhar.
Mais amigos e professores
Mais disciplinas
para estudar.
Mais!...
Mais portas se abrem...
E esse abrir
exige mais...
Mais trabalho
dedicação
empenho
vontade
aplicação.
Muitos, muitos mais.!...
Comecem já...
Hoje?!..
Todos esses mais...
Beijinhos recheados de votos de bons sucessos.
A vossa "Ex" professora
quarta-feira, setembro 12, 2007
O Verão
Mais um trabalho sobre o Verão, para enviar para os dinamizadores do blogue sala16.
Adriana
O Verão
é uma bonita estação
é uma bonita estação
Dá cor e alegria
ao nosso coração.
Vamos à praia
piscina e passear
é esta estação
que nos vem alegrar.
Nestas férias
ao Algarve fui parar
com imenso calor
na piscina fui nadar.
No Verão
é muito bom passear
vamos todos às festas
comer e dançar.
Podemos ir à praia
Contruir castelos de areia
Fazer poças de água
e brincar de sereia.
Há muitos Turistas
que Portugal vêm visitar
as ruas ficam cheias
de pessoas a passear.
No Verão os dias são maiores
e as noites são quentes
passamos mais tempo
com os amigos e parentes.
Para terminar
uma história vou contar.
Este verão tive umas férias
que vou sempre recordar.
Adriana
terça-feira, setembro 11, 2007
As minhas férias
Este Verão fui a vários sitios com a minha mãe. Primeiro fomos cinco dias ao Algarve e foi muito divertido. Estivemos dois dias em Armação de Pêra e íamos o dia todo para a piscina e uma tarde fomos à praia.
À noite fomos a uma feira andar nos carróceis. Fartámo-nos de rir. Depois estivemos três dias em Albufeira, num hotel muito bonito! A piscina era mesmo à frente do nosso apartamento e quando eu acordava era só abrir a porta e dar um mergulho. Depois tomava o pequeno almoço e voltava para a piscina.
Almoçavamos e jantavamos perto da piscina que ficava muito bonita com as luzes ligadas de noite. À noite, eu e a minha mãe, fomos passear por Albufeira e eu gostei imenso. Havia muitas pessoas na rua, muitos bares cheios de luzes.
Numa noite em que andavamos a passear vimos senhoras a fazer têrerês e eu pedi à mãe para fazer uma que ficou muito gira. Encontrámos amigos e amigas da mãe e foi muito engraçado, porque também encontrámos uma prima nossa no AlgarveShopping. Também fui conhecer Lagos onde almoçámos, Quarteira e passei de carro em Vila Moura onde existem casas lindas.
No 5.º dia acordámos, tomámos o pequeno almoço e lá fomos nós para o Alentejo. A mãe ia reencontrar uma amiga de Infância que já não via há 12 anos e que tem uma filha da minha idade que se chama Mónica.
Foi uma aventura, porque a minha mãe não conhecia o caminho, mas foi fácil e correu tudo bem. Eu levava o mapa na mão e ia dando indicações do caminho. Quando lá chegámos foi uma festa e ficaram todos muito felizes. Passámos lá seis dias maravilhosos! Eu gostei mesmo muito e já estou com muitas saudades deles todos. Passeámos bastante, conheci Barrancos onde havia festa e tourada, havia espanholas a cantar e sevilhanas a dançar com castanholas e com vestidos lindos cheios de brilhantes.
Fomos a Espanha, à piscina e gostei muito desse dia.
O marido da amiga da minha mãe é espanhol e é muito engraçado falar com ele. A Mónica também fala espanhol e o Carlos tem um sotaque alentejano. O Carlos é o filho da irmã da amiga da minha mãe. Todos os dias era uma festa, passeavamos muito, brincavamos até às tantas.
O marido da amiga da minha mãe é espanhol e é muito engraçado falar com ele. A Mónica também fala espanhol e o Carlos tem um sotaque alentejano. O Carlos é o filho da irmã da amiga da minha mãe. Todos os dias era uma festa, passeavamos muito, brincavamos até às tantas. Lá faz muito calor e durante o dia mal se pode sair de casa, por isso à noite é que se via muita gente a passear e à porta de casa a conversar. Gostei tanto de os conhecer a todos e eles gostaram tanto de me conhecer e me terem lá, que a Toninha chama-me sobrinha e os pais dela de neta. Ganhei mais dois avós, dois tios, duas tias e dois primos e fiquei muito feliz. Eles devem cá vir no Natal e no próximo Verão, mas a mãe diz que ainda vamos a Espanha fazer uma surpresa à Toninha antes de eles virem cá.
Lá no Alentejo come-se muito e todas as refeições usam muito o pão. Achei engraçado. Comemos açorda, caldo de peixe, ensopado de borrego e gaspacho e todos estes pratos levavam o pão lá dentro.
Saímos da Amareleja uma segunda feira de manhã. A mãe queria levar-me a conhecer outras localidades. Estivemos em Beja, Monsarraz, que achei lindo, Reguengos de Monsaraz e Évora que é uma cidade linda, onde existe o Museu dos ossos. Tirámos muitas fotografias.
Também fui visitar a Barragem de Alqueva. Gostei bastante! É muito alta, grande e bonita.!
Eu e a minha mãe, estas férias, divertimo-nos imenso e tiramos mais de 900 fotografias para recordar sempre. 
Adriana
sexta-feira, agosto 31, 2007
O Verão
Mais um trabalho que a Carolina Miguel me mandou hoje por correio electrónico, para enviar para os dinamizadores do blogue Sala 16. Lembram-se?
O Verão ...
é o tempo do calor
que por vezes a floresta
a arder pode pôr.
No Verão todos vão
à praia e à piscina
e todos ficam contentes
o menino e a menina.
Nesta altura do ano,
em que todos estão contentes,
às vezes têm saudades da escola
mas em Setembro lá estarão presentes.
Esteja o tempo bom ou mau,
todos se divertem a brincar,
correr, saltar e rir,
ou conversar, ou dançar !
No Verão passeamos
para sítios conhecer
e muitos lugares bonitos
nós iremos ver.
Quando estamos de férias
todos os dias são divertidos,
porque além de passearmos
às vezes estamos com os nossos amigos.
Eu gosto muito do Verão
porque posso ir à praia,
e divirto-me
mesmo que de casa não saia !
Eu adoro o Verão
pois a viajar vou para lá e para cá
e posso divertir-me
para onde quer que vá.
Este ano eu fui
ao Algarve passear
estava lá muito calor,
eu gostei muito de lá estar !
Também fui a Ferreira do Zêzere
e lá tudo era verdinho,
cheio de montes
e tão, tão bonitinho.
De todas as estações
a que gosto mais é o Verão
a minha preferida
é mesmo esta estação.
Carolina Miguel
é o tempo do calor
que por vezes a floresta
a arder pode pôr.
No Verão todos vão
à praia e à piscina
e todos ficam contentes
o menino e a menina.
Nesta altura do ano,
em que todos estão contentes,
às vezes têm saudades da escola
mas em Setembro lá estarão presentes.
Esteja o tempo bom ou mau,
todos se divertem a brincar,
correr, saltar e rir,
ou conversar, ou dançar !
No Verão passeamos
para sítios conhecer
e muitos lugares bonitos
nós iremos ver.
Quando estamos de férias
todos os dias são divertidos,
porque além de passearmos
às vezes estamos com os nossos amigos.
Eu gosto muito do Verão
porque posso ir à praia,
e divirto-me
mesmo que de casa não saia !
Eu adoro o Verão
pois a viajar vou para lá e para cá
e posso divertir-me
para onde quer que vá.
Este ano eu fui
ao Algarve passear
estava lá muito calor,
eu gostei muito de lá estar !
Também fui a Ferreira do Zêzere
e lá tudo era verdinho,
cheio de montes
e tão, tão bonitinho.
De todas as estações
a que gosto mais é o Verão
a minha preferida
é mesmo esta estação.
Carolina Miguel
quarta-feira, agosto 29, 2007
A viagem à Áustria
Este ano fui à Áustria com o grupo de ginástica acrobática da Lourinhã, participar na Gymnaestrada Mundial 2007, que é um acontecimento muito importante com atletas de todo o mundo. De Portugal foram 1600.
No começo:
Eu levantei-me às cinco da manhã, despachei-me e fui para o aeroporto com a minha mãe e o meu pai. Quando chegámos, estavam também a chegar as outras atletas e a professora.
No avião:
Fizemos o check in passámos as mochilas e os casacos pelos raio x. Fomos para o avião e estivemos muito tempo à espera que ele começasse a andar.
Ao pé de mim iam umas amigas minhas e nós conversámos o caminho todo.
Na Áustria:
Quando chegamos à Áustria tivemos de andar a subir e a descer comboios e autocarros e o pior é que as malas eram muito pesadas. Chegámos à escola e mandaram-nos para uma sala muito pequena e como não chegava para pôr todos os nossos colchões de ar, duas do nosso grupo foram dormir para outra sala maior.
Às vezes não conseguíamos dormir, porque os outros grupos faziam muito barulho. Quando acordávamos de manhã íamos para o “grande grupo” (“o grande grupo” são alguns dos atletas portugueses a fazerem um esquema com ginástica e dança) e às vezes também íamos à tarde. Nuns dias apresentávamos o nosso esquema de ginástica acrobática em vários sítios perto de Bregenz e transportávamo-nos de comboio. Na terça-feira foi a cerimónia de abertura e todos os atletas foram para representar o seu país. Choveu toda a semana menos na sexta-feira, mas na terça-feira foi o dia que choveu mais, por isso, deram-nos umas capas de plástico.
No nosso tempo livre fomos andar de barco e fomos de teleférico para um parque que tinha uma escorrega em caracol, um baloiço tipo rede e o mais divertido de tudo eram trampolins gigantes, prendiam-nos elásticos à cintura demos cambalhotas, saltos e piruetas.
Também fomos a dois países: Liechtenstein e à Suiça. Tirámos muitas fotografias, fomos a muitos sítios e um deles uma belíssima Catedral. Vimos muitas estátuas e descobrimos que em Liechtenstein havia mais de mil portugueses a viver. Numa noite fomos ver uma ópera chamada “ Toscana “ mas eu não gostei muito, porque era muito trágica e falavam em italiano e também porque o cenário eram um olho e a íris saía para a frente e para os lados. O espectáculo era na rua e o palco era sobre a água do lago Constância.No último dia à tarde estavam todos os atletas no sítio da Gymnaestrada que trocaram pólos, casacos, pins, mochilas, etc com atletas dos outros países.
No sábado fomos embora de comboio para uma estação na Alemanha, parámos numa loja e almoçamos lá.
De volta:
Fomos para o avião e quando chegámos a Portugal tivemos que estar muito tempo à espera das malas. Quando eu vi o meu pai fui logo ter com ele e quando cheguei ao carro tinha uma prenda dele em cima do banco.
Gostei muito desta semana principalmente de fazer as actuações e o dia de sexta-feira.
Daniela
28/08/07
domingo, agosto 26, 2007
Uma aventura no fundo do mar (continuação)
...
Entretanto apareceu o pai da sereia que lhe disse:
- Filha, tu serás rainha!
- Obrigado, pai!
- E quando quiseres as tuas amigas humanas podem vir cá.
- Obrigado rei - responderam as duas amigas.
- E podem cá vir amanhã para a cerimónia real - disse o rei.
- Bem, temos de nos ir embora - disse a Sara.
- Quando quiseres vir chama por mim!!!
- Adeus!
- Adeus
As meninas chegaram a casa e deitaram-se na cama mesmo a tempo de a mãe da Sara se levantar e ir ao quarto delas.
- Bom dia!
- Bom dia!
- Nós vamos ficar mais um pouco na cama.
E foram dormir muito contentes pois nessa noite as duas meninas puderam realizar o seu desejo.
- Filha, tu serás rainha!
- Obrigado, pai!
- E quando quiseres as tuas amigas humanas podem vir cá.
- Obrigado rei - responderam as duas amigas.
- E podem cá vir amanhã para a cerimónia real - disse o rei.
- Bem, temos de nos ir embora - disse a Sara.
- Quando quiseres vir chama por mim!!!
- Adeus!
- Adeus
As meninas chegaram a casa e deitaram-se na cama mesmo a tempo de a mãe da Sara se levantar e ir ao quarto delas.
- Bom dia!
- Bom dia!
- Nós vamos ficar mais um pouco na cama.
E foram dormir muito contentes pois nessa noite as duas meninas puderam realizar o seu desejo.
FIM
Carolina Miguel
Carolina Miguel
sábado, agosto 25, 2007
Uma aventura no fundo do mar (continuação)
...
Assim que chegaram à sala repararam que no chão estavam marcas dos tentáculos de um polvo e também de tenazes dos caranguejos.
- Oh, não! Foi o polvo Senhor Malvado e o seu caranguejo ajudante. De certeza que eles estão na sua gruta.
- Então temos que ir à gruta dele, trazer a coroa, levá-la para o castelo e regressar a casa antes do amanhecer. Mas sabes onde fica a gruta? - pergunta a Inês.
- Sim, sei.
- Vamos embora - disse a Sara.
Para chegarem à gruta passaram por imensos lugares como: uma cidade de sereias, uma planície cheia de areia, uma enorme floresta de algas, grandes corais e depois de nadarem mais algum tempo chegaram à gruta.
- Agora só faltam as armadilhas - disse a Pérola.
- Que armadilhas serão? - pergunta a Inês.
- Uma vez houve uma sereia que entrou aqui e disse bolas de fogo, portas a abrir e a fechar, coisas que caiam em cima de nós e ainda umas aberturas no chão que se abriam e fechavam.
- Tanta coisa, deve ser perigoso. Mas temos que ir - disse a Inês.
E começaram a correr. A Sara quase que ia caindo numa abertura, mas fugiu antes que a porta se abrisse.
- Finalmente, chegámos. E temos sorte por eles estarem a dormir.
Realmente ouvia-se o ressonar deles que vinha de um quarto. Pérola foi lá espreitar e estavam os dois ferrados a dormir.
- Bem, vamos procurar - disse a Pérola.
Elas procuraram, procuram até que debaixo de um quadro a Sara achou um pano e por debaixo de um pano achou um cofre.
- Encontrei um cofre venham ver.
- Como é que o vamos abrir – pergunta a Inês.
- Eu por acaso trouxe uma chave do meu pai que serve para abrir tudo e encontrei este papel a dizer «código do cofre».
Elas abriram o cofre pegaram na coroa e quando iam a sair a Sara espirrou:
- Atchim!!!
A Inês assustou-se e caiu fazendo uma grande barulheira. O polvo e o caranguejo foram atrás delas, mas elas correram para o palácio, contaram tudo aos guardas e eles apanharam os ladrões.
(continua...)
- Oh, não! Foi o polvo Senhor Malvado e o seu caranguejo ajudante. De certeza que eles estão na sua gruta.
- Então temos que ir à gruta dele, trazer a coroa, levá-la para o castelo e regressar a casa antes do amanhecer. Mas sabes onde fica a gruta? - pergunta a Inês.
- Sim, sei.
- Vamos embora - disse a Sara.
Para chegarem à gruta passaram por imensos lugares como: uma cidade de sereias, uma planície cheia de areia, uma enorme floresta de algas, grandes corais e depois de nadarem mais algum tempo chegaram à gruta.
- Agora só faltam as armadilhas - disse a Pérola.
- Que armadilhas serão? - pergunta a Inês.
- Uma vez houve uma sereia que entrou aqui e disse bolas de fogo, portas a abrir e a fechar, coisas que caiam em cima de nós e ainda umas aberturas no chão que se abriam e fechavam.
- Tanta coisa, deve ser perigoso. Mas temos que ir - disse a Inês.
E começaram a correr. A Sara quase que ia caindo numa abertura, mas fugiu antes que a porta se abrisse.
- Finalmente, chegámos. E temos sorte por eles estarem a dormir.
Realmente ouvia-se o ressonar deles que vinha de um quarto. Pérola foi lá espreitar e estavam os dois ferrados a dormir.
- Bem, vamos procurar - disse a Pérola.
Elas procuraram, procuram até que debaixo de um quadro a Sara achou um pano e por debaixo de um pano achou um cofre.
- Encontrei um cofre venham ver.
- Como é que o vamos abrir – pergunta a Inês.
- Eu por acaso trouxe uma chave do meu pai que serve para abrir tudo e encontrei este papel a dizer «código do cofre».
Elas abriram o cofre pegaram na coroa e quando iam a sair a Sara espirrou:
- Atchim!!!
A Inês assustou-se e caiu fazendo uma grande barulheira. O polvo e o caranguejo foram atrás delas, mas elas correram para o palácio, contaram tudo aos guardas e eles apanharam os ladrões.
(continua...)
Carolina Miguel
sexta-feira, agosto 24, 2007
Uma aventura no fundo do mar (continuação)
...
- Roubaram uma coroa que seria para mim ou para um dos meus irmãos. É que nós somos quatro gémeos, duas raparigas e dois rapazes.
- Quatro gémeos! - exclama Sara.
- Bem, tanto a minha mãe como o meu pai têm irmãos gémeos, portanto tiveram gémeos, e foram logo quatro.
- Bem, e como decidem o que vai ser rei? Antigamente eram sempre os rapazes. Mas como são dois…
- Aqui não é assim, fica a governar quem tiver os melhores planos para o reino, as melhores condições para o povo, quem for mais simpático e mais corajoso.
Entretanto apareceram os irmãos da Pérola.
- Inês, Sara estes são os meus irmãos o Príncipe Búzio e o Príncipe dos Mares.
- Estas são a Sara e a Inês.
- São tuas amigas? - perguntou o Príncipe Búzio..
- Sim, são - respondeu Pérola.
- Bem, nós vamos dormir - disseram eles.
Passado um bocado de eles se irem embora apareceu Arco–Íris, a irmã de Pérola.
- Olá irmã! – exclamou Pérola.
- Olá!
- Estas são as minhas amigas a Sara e a Inês.
- Prazer em conhecer-vos - disse Arco–Íris.
- Adeus irmã!
- Adeus Pérola. Vou dormir!
- Bem, eu acho que temos de fazer alguma coisa para eu conseguir governar.
- Tenta ser mais simpática - sugere a Inês.
- Isso tenho eu andado a fazer!
- Já sei, podíamos ir à procura da coroa! - diz a Sara.
- Óptima ideia!!! Tenho a certeza de que vai resultar. Mas primeiro temos de ir à sala em que a coroa estava.
- Quatro gémeos! - exclama Sara.
- Bem, tanto a minha mãe como o meu pai têm irmãos gémeos, portanto tiveram gémeos, e foram logo quatro.
- Bem, e como decidem o que vai ser rei? Antigamente eram sempre os rapazes. Mas como são dois…
- Aqui não é assim, fica a governar quem tiver os melhores planos para o reino, as melhores condições para o povo, quem for mais simpático e mais corajoso.
Entretanto apareceram os irmãos da Pérola.
- Inês, Sara estes são os meus irmãos o Príncipe Búzio e o Príncipe dos Mares.
- Estas são a Sara e a Inês.
- São tuas amigas? - perguntou o Príncipe Búzio..
- Sim, são - respondeu Pérola.
- Bem, nós vamos dormir - disseram eles.
Passado um bocado de eles se irem embora apareceu Arco–Íris, a irmã de Pérola.
- Olá irmã! – exclamou Pérola.
- Olá!
- Estas são as minhas amigas a Sara e a Inês.
- Prazer em conhecer-vos - disse Arco–Íris.
- Adeus irmã!
- Adeus Pérola. Vou dormir!
- Bem, eu acho que temos de fazer alguma coisa para eu conseguir governar.
- Tenta ser mais simpática - sugere a Inês.
- Isso tenho eu andado a fazer!
- Já sei, podíamos ir à procura da coroa! - diz a Sara.
- Óptima ideia!!! Tenho a certeza de que vai resultar. Mas primeiro temos de ir à sala em que a coroa estava.
(continua)
Carolina Miguel
quinta-feira, agosto 23, 2007
Uma aventura no fundo do mar (continuação)
...
Quando chegaram a casa da Sara estava a mãe da Inês a chegar e perguntaram às mães se a Inês podia dormir na casa da amiga.
Elas disseram que sim e a mãe da Inês foi buscar o pijama da Inês, a roupa, a escova dos dentes e a do cabelo, etc.
Às onze da noite as meninas encostaram a porta, apagaram a luz e quando se certificaram de que os pais estavam a dormir vestiram uns casacos, pegaram em lanternas e desceram por uma corda que prenderam à janela. Depois foram a correr até à praia onde a sereia Pérola as esperava.
- Só agora é que chegam!
- Desculpa, mas só saímos de casa às onze e meia.
- Bem, vamos lá falar do que interessa. Eu não vos posso transformar em sereias, mas posso levar-vos ao país das sereias.
- Como fazes isso se nós não aguentamos muito tempo debaixo de água? - perguntou a Inês.
- Eu posso-vos pôr numas bolhas gigantes que nunca rebentam. Só tenho de soprar aqui.
Ela soprou e as duas amigas entraram cada uma para uma bolha. Depois entraram dentro de água e nadaram durante um bom bocado. A certa altura chegaram a uma cidade e Pérola disse:
- Eis a cidade das sereias!!!
Elas disseram que sim e a mãe da Inês foi buscar o pijama da Inês, a roupa, a escova dos dentes e a do cabelo, etc.
Às onze da noite as meninas encostaram a porta, apagaram a luz e quando se certificaram de que os pais estavam a dormir vestiram uns casacos, pegaram em lanternas e desceram por uma corda que prenderam à janela. Depois foram a correr até à praia onde a sereia Pérola as esperava.
- Só agora é que chegam!
- Desculpa, mas só saímos de casa às onze e meia.
- Bem, vamos lá falar do que interessa. Eu não vos posso transformar em sereias, mas posso levar-vos ao país das sereias.
- Como fazes isso se nós não aguentamos muito tempo debaixo de água? - perguntou a Inês.
- Eu posso-vos pôr numas bolhas gigantes que nunca rebentam. Só tenho de soprar aqui.
Ela soprou e as duas amigas entraram cada uma para uma bolha. Depois entraram dentro de água e nadaram durante um bom bocado. A certa altura chegaram a uma cidade e Pérola disse:
- Eis a cidade das sereias!!!
- É fantástica! - exclamam as duas amigas.
- Eu sei, mas temos um problema.
- Qual é?
- Eu sei, mas temos um problema.
- Qual é?
(continua...)
(Carolina Miguel)
quarta-feira, agosto 22, 2007
Uma aventura no fundo do mar (continuação)
...
- Também eu, nadar, mergulhar, ver os corais, as algas, as rochas, os peixes, os caranguejos, os polvos…
- Bem, vamos parar para nos molharmos - disse a Sara.
Elas pararam e a Sara e a Inês repararam que estava ali uma menina.
- Olá, como te chamas menina? - disse a Sara.
- Eu não sou uma menina, sou uma sereia e chamo-me Pérola. Dito isto levantou a cauda e elas viram com os seus próprios olhos que Pérola era uma sereia.
- Oh, tu é uma sereia! – exclamou a Sara
- Não digas isto muito alto, as pessoas não sabem que as sereias existem.
A Inês resolveu perguntar:
- Então porque nos contaste?
-Porque ouvi-vos a falarem de sereias e eu posso realizar os vossos desejos.
- A sério?
- Sim, apareçam aqui hoje à noite.
- Inês, tu podes ir dormir a minha casa?
- Está bem, eu peço à minha mãe e tu pedes à tua – sugeriu a Inês.
- Nós temos de ir andando - disse a Sara.
- Adeus!
- Até logo!
- Bem, vamos parar para nos molharmos - disse a Sara.
Elas pararam e a Sara e a Inês repararam que estava ali uma menina.
- Olá, como te chamas menina? - disse a Sara.
- Eu não sou uma menina, sou uma sereia e chamo-me Pérola. Dito isto levantou a cauda e elas viram com os seus próprios olhos que Pérola era uma sereia.
- Oh, tu é uma sereia! – exclamou a Sara
- Não digas isto muito alto, as pessoas não sabem que as sereias existem.
A Inês resolveu perguntar:
- Então porque nos contaste?
-Porque ouvi-vos a falarem de sereias e eu posso realizar os vossos desejos.
- A sério?
- Sim, apareçam aqui hoje à noite.
- Inês, tu podes ir dormir a minha casa?
- Está bem, eu peço à minha mãe e tu pedes à tua – sugeriu a Inês.
- Nós temos de ir andando - disse a Sara.
- Adeus!
- Até logo!
(continua...)
Carolina Miguel)
terça-feira, agosto 21, 2007
Uma aventura no fundo do mar
(Acabei de receber mais um contributo da Carolina Miguel. Dando, mais uma vez, asas à sua imaginação escreveu uma aventura que vou repartir por vários dias...Vão lendo...e apreciando...)
Era uma vez uma menina chamada Sara. Ela era loira, de olhos azuis, bonita, muito simpática e muito corajosa.
Um dia ela convidou a sua melhor amiga para ir passar o dia com ela. A sua amiga chamava -se Inês.
- Olá amiga, como estás?
- Eu estou bem. Espero que tenhas toalha, biquini e protector solar porque nós vamos à praia.
- Eu tenho, mas onde está a tua mãe?
- Ela está a arrumar as suas coisas e eu tenho de ir arrumar as minhas.
Depois de tudo preparado caminharam em direcção à praia, abriram o chapéu de sol, estenderam as toalhas, puseram protector e depois de estarem um bocado ao sol foram ao banho, porque estava bandeira verde.
Quando saíram do banho foram secar-se, mas por volta do meio-dia foram para casa para almoçarem cedo para à tarde irem cedo ao banho.
Por volta das três horas foram para a praia e tiveram uma excelente tarde, até encontraram uma amiga da escola chamada Filipa que estava com os pais.
Às seis da tarde a mãe da Sara disse:
- Eu tenho de ir para casa, porque estão lá uns amigos meus e eles ligaram-me agora. Mas vocês podem ficar aqui porque estão cá os pais da Filipa. Adeus!
Passado um bocado a Sara disse que ia molhar os pés e a sua amiga Inês foi com ela. Passearam pela beira mar e foram molhando os pés ao mesmo tempo. A certa altura a Sara disse:
- Eu gostava de ser uma sereia…
(continua...)
Carolina Miguel
quinta-feira, agosto 16, 2007
O prometido...é devido...
Depois de uma semana (bem descansada!..) com boa companhia, boas paisagens, leituras, mar calmo, bem azul e, sobretudo, com água bem "quentinha"...
Depois de várias outras actividades que (embora não apeteça) são precisas mesmo em férias...É preciso "trabalhar"... como a abelhinha na flor...
Mas, no meio de algumas organizações, um tempinho para dedicar ao que vos prometi...Concluir os filmes com as fotografias de várias actividades, de visitas de estudo, de momentos partilhados, de festas, de teatros... de visitas e saborosas recordações que se foram "empilhando" ao longo de quatro anos... Acrescentar música... e finalmente gravar todos os DVDs, porque o prometido é devido...
E cá estão eles e eu, à espera dos primeiros dias de Setembro, para vos poder rever e oferecer o prometido. Resto de boas férias para todos.
A prof.
domingo, agosto 12, 2007
O Verão
Deixo aqui o trabalho que a Daniela me mandou por correio electrónico. É um trabalho para enviar para os dinamizadores do blogue Sala 16 . Lembram-se?... 
É no Verão
que está calor
e diversão,
vamos à praia
e à piscina
de saco na mão
biquini e calção.
Na praia
passeando à beira-mar,
a ouvir a maresia
a cantar e a dançar.
Porque o Verão
é a estação
que as pessoas mais
gostarão.
Os dias são mais longos,
as noites são mais quentes
e muitas vezes nos encontramos
com família, amigos e parentes,
de muito longe ela vem
só para nos visitar
a nossa querida família
que dá tanto prazer amar.
E assim fica guardado o Verão
para o ano nos animar
com os seus frutos e flores
que vamos apreciar.
Daniela
É no Verãoque está calor
e diversão,
vamos à praia
e à piscina
de saco na mão
biquini e calção.
Na praia
passeando à beira-mar,
a ouvir a maresia
a cantar e a dançar.
Porque o Verão
é a estação
que as pessoas mais
gostarão.
Os dias são mais longos,
as noites são mais quentes
e muitas vezes nos encontramos
com família, amigos e parentes,
de muito longe ela vem
só para nos visitar
a nossa querida família
que dá tanto prazer amar.
E assim fica guardado o Verão
para o ano nos animar
com os seus frutos e flores
que vamos apreciar.
Daniela
terça-feira, agosto 07, 2007
No Tá a Mexer
2º contributo de férias para "alimentar" o blogue
No dia 16 de Julho eu fui para o Tá a Mexer e estive lá duas semanas. Comigo foram três amigos da minha escola, a minha irmã e uma amiga sua.
O Tá a Mexer é um OTL de Verão onde vamos à praia, à piscina e onde fazemos muitas actividades.
No primeiro dia apresentámos-nos uns aos outros e formámos grupos. Havia quatro grupos: um para os seis e sete anos, outro para os oito anos, outro para os nove anos e ainda um para os dez, onze, doze e treze anos. Cada grupo tinha um monitor.
Nós fomos muitas vezes à piscina do parque de campismo da Praia da Areia Branca onde passávamos o tempo todo na água, fomos também várias vezes à praia da Areia Branca e um dia até tomámos banho numa poça de água que era bem grande.
Também fizemos muitas actividades na associação do Seixal, pois era lá que os nossos pais nos iam pôr e buscar e onde almoçávamos. Por isso é que nós íamos a pé para a praia e para a piscina, porque era muito perto.
Um dia fizemos jogos como: a barra do lenço, o jogo do mata, o jogo de encher a garrafa, o jogo do lenço e o futebol humano. Houve dois dias em que dançámos. Um foi dança oriental em que até vestimos roupas próprias, outro foi uma dança espanhola.
Também vimos dois filmes “ Os Incríveis ” e “ A Idade do Gelo 2 ”. Um dia jogámos mini - golfe e foi bem divertido. E fizemos muitas outras actividades!!! Até fomos um dia ao moinho do Seixal.
Na associação havia muitas coisas para nos entretermos: cartas para jogar, raquetes, cordas para saltar, televisão, rádio, etc.
Também tínhamos um blogue onde cada dia um dos grupos escrevia sobre as nossas actividades. O nome do blogue é: veraoamexerdiversaoavaler.blogspot.com
No Tá a Mexer eu diverti - me imenso e conheci muitas pessoas.
Eu gostei muito de lá estar.
Carolina Miguel
O Tá a Mexer é um OTL de Verão onde vamos à praia, à piscina e onde fazemos muitas actividades.
No primeiro dia apresentámos-nos uns aos outros e formámos grupos. Havia quatro grupos: um para os seis e sete anos, outro para os oito anos, outro para os nove anos e ainda um para os dez, onze, doze e treze anos. Cada grupo tinha um monitor.
Nós fomos muitas vezes à piscina do parque de campismo da Praia da Areia Branca onde passávamos o tempo todo na água, fomos também várias vezes à praia da Areia Branca e um dia até tomámos banho numa poça de água que era bem grande.
Também fizemos muitas actividades na associação do Seixal, pois era lá que os nossos pais nos iam pôr e buscar e onde almoçávamos. Por isso é que nós íamos a pé para a praia e para a piscina, porque era muito perto.
Um dia fizemos jogos como: a barra do lenço, o jogo do mata, o jogo de encher a garrafa, o jogo do lenço e o futebol humano. Houve dois dias em que dançámos. Um foi dança oriental em que até vestimos roupas próprias, outro foi uma dança espanhola.
Também vimos dois filmes “ Os Incríveis ” e “ A Idade do Gelo 2 ”. Um dia jogámos mini - golfe e foi bem divertido. E fizemos muitas outras actividades!!! Até fomos um dia ao moinho do Seixal.
Na associação havia muitas coisas para nos entretermos: cartas para jogar, raquetes, cordas para saltar, televisão, rádio, etc.
Também tínhamos um blogue onde cada dia um dos grupos escrevia sobre as nossas actividades. O nome do blogue é: veraoamexerdiversaoavaler.blogspot.com
No Tá a Mexer eu diverti - me imenso e conheci muitas pessoas.
Eu gostei muito de lá estar.
Carolina Miguel
sexta-feira, julho 13, 2007
As minhas férias no Algarve
1º Contributo de férias para "alimentar" o nosso blogue
No dia 23 de Junho, que foi o primeiro dia de férias, eu e a minha família fomos para o Algarve. Nós ficámos lá uma semana.
Partimos às 9 horas e 30 minutos e, como o caminho era muito longo, parámos numa área de serviço para comermos alguma coisa. Quando chegámos fomos almoçar ao MCDonalds e depois fomos para o apartamento em que íamos ficar. Entretanto, chegou a dona desses apartamentos que nos mostrou o nosso. Tinha dois quartos, uma casa de banho e uma cozinha que estava junta com a sala.
A seguir a arrumarmos as coisas, fomos para a piscina. Havia duas piscinas, uma para as crianças e outra para os adultos. Como eu e a minha mana já sabemos nadar íamos para a dos adultos. Lá havia muita relva, um parque com baloiços e escorrega e até um insuflável.
No outro dia de manhã fomos à praia da Oura Leste. À tarde fomos à piscina. À noite íamos quase sempre ao Algarveshopping jantar, mas naquele dia não fomos, porque o meu mano estava muito cansado e adormeceu antes da hora de jantar.
Na segunda-feira fomos à praia dos Aveiros e foi o único dia em que esteve um bocadinho de nuvens. Mas foram poucas! À tarde fomos tomar banho na piscina.
No dia seguinte fomos à praia de São Rafael de manhã e lá, fui picada por um peixe aranha, mas o banheiro pôs um spray e passado um bocado a dor passou. A seguir ao almoço fomos para a piscina.
Na quarta-feira fomos de manhã para a piscina do hotel em que estava um casal amigo da minha mãe. Eles têm um menino com 22 meses que se chama André, o meu irmão tem 20 meses e por isso gostaram muito de brincar juntos. De tarde fomos à piscina dos apartamentos em que nós estávamos.
No dia seguinte fomos todo o dia para a praia dos Aveiros e até almoçámos lá num restaurante mesmo ao pé da areia. O mar estava muito mansinho só fazia ondas quando vinha um barco.
No penúltimo dia de férias fomos outra vez todo o dia para a praia dos Aveiros. E o meu pai apanhou alguns caranguejos. Um pôs-se em cima do tractor de brincar do meu mano! Ele gostava muito de mexer nos caranguejos, mas o meu pai só o deixava brincar com os pequeninos para eles não o morderem. Os amigos da minha mãe foram ter connosco e nós brincámos muito com o André. Fizemos muitas brincadeiras na areia e tomámos muito banhos. O meu mano adora a água e nesse dia até andou numa bóia que parece um barco.
No sábado de manhã fomos à piscina e quando chegámos ao apartamento tomámos banho e depois do almoço viemos embora.
Eu e a minha família gostámos muito das férias! Até o meu mano, que se estava sempre a mandar para dentro da água da piscina. Ele tomou muitos banhos e andava sempre atrás do pai e brincou muito com ele.
Carolina Miguel
Partimos às 9 horas e 30 minutos e, como o caminho era muito longo, parámos numa área de serviço para comermos alguma coisa. Quando chegámos fomos almoçar ao MCDonalds e depois fomos para o apartamento em que íamos ficar. Entretanto, chegou a dona desses apartamentos que nos mostrou o nosso. Tinha dois quartos, uma casa de banho e uma cozinha que estava junta com a sala.
A seguir a arrumarmos as coisas, fomos para a piscina. Havia duas piscinas, uma para as crianças e outra para os adultos. Como eu e a minha mana já sabemos nadar íamos para a dos adultos. Lá havia muita relva, um parque com baloiços e escorrega e até um insuflável.
No outro dia de manhã fomos à praia da Oura Leste. À tarde fomos à piscina. À noite íamos quase sempre ao Algarveshopping jantar, mas naquele dia não fomos, porque o meu mano estava muito cansado e adormeceu antes da hora de jantar.
Na segunda-feira fomos à praia dos Aveiros e foi o único dia em que esteve um bocadinho de nuvens. Mas foram poucas! À tarde fomos tomar banho na piscina.
No dia seguinte fomos à praia de São Rafael de manhã e lá, fui picada por um peixe aranha, mas o banheiro pôs um spray e passado um bocado a dor passou. A seguir ao almoço fomos para a piscina.
Na quarta-feira fomos de manhã para a piscina do hotel em que estava um casal amigo da minha mãe. Eles têm um menino com 22 meses que se chama André, o meu irmão tem 20 meses e por isso gostaram muito de brincar juntos. De tarde fomos à piscina dos apartamentos em que nós estávamos.
No dia seguinte fomos todo o dia para a praia dos Aveiros e até almoçámos lá num restaurante mesmo ao pé da areia. O mar estava muito mansinho só fazia ondas quando vinha um barco.
No penúltimo dia de férias fomos outra vez todo o dia para a praia dos Aveiros. E o meu pai apanhou alguns caranguejos. Um pôs-se em cima do tractor de brincar do meu mano! Ele gostava muito de mexer nos caranguejos, mas o meu pai só o deixava brincar com os pequeninos para eles não o morderem. Os amigos da minha mãe foram ter connosco e nós brincámos muito com o André. Fizemos muitas brincadeiras na areia e tomámos muito banhos. O meu mano adora a água e nesse dia até andou numa bóia que parece um barco.
No sábado de manhã fomos à piscina e quando chegámos ao apartamento tomámos banho e depois do almoço viemos embora.
Eu e a minha família gostámos muito das férias! Até o meu mano, que se estava sempre a mandar para dentro da água da piscina. Ele tomou muitos banhos e andava sempre atrás do pai e brincou muito com ele.
Carolina Miguel
sexta-feira, julho 06, 2007
Mais um prémio...
Uma das modalidades do concurso "À descoberta das regiões polares", a que também concorremos, era a modalidade " Constrói o teu iglu".
Construímos um iglu com pacotes de leite e depois completámos com tiras de papel de jornal e cola. No final pintámo-lo de branco...
E não é que o iglu também foi premiado... Ganhou o 2º prémio do escalão 1º ciclo.
O Jardim de Infância do Vimeiro, do nosso Agrupamento, também contruiu um que levou a concurso e que obteve o 3º prémio do escalão do pré-escolar. (É o iglu do Elmer, aos quadrados coloridos)
domingo, julho 01, 2007
Desenho animado
sábado, junho 30, 2007
Mais prémios...
Uau...continuam os prémios...
Agora são os prémios relativos ao concurso "À Descoberta das Regiões Polares"
Agora são os prémios relativos ao concurso "À Descoberta das Regiões Polares"
Acabei de saber a lista dos premiados...
O nosso estabelecimento de ensino J.I./ E.B.1 de Ventosa, venceu na modalidade "Artes Plásticas" e na modalidade "Escritor Polar".
Mas houve outro Jardim de Infãncia do nosso concelho que também ganhou prémios...e muitos!..Foi o Jardim de Infância do Vimeiro, a quem agradeço a colaboração, tanto da educadora que levou para Lisboa os trabalhos com que concorremos, como da auxiliar que esteve presente na entrega de prémios e fez o favor de os trazer.
Artes Plásticas - Jardim de Infância do Vimeiro (individual) -1º Prémio
Jardim Infância do Vimeiro (Grupo) - 1º Prémio
Jardim de Infância do Vimeiro (Grupo) - 2º Prémio
Jardim de Infância de Ventosa (Grupo) - 3º Prémio
Nesta modalidade o Jardim de Infância do Vimeiro ainda obteve cinco menções honrosas a nível individual.
Escritor Polar: E. B. 1 de Ventosa
Escritor Polar: E. B. 1 de Ventosa
1º prémio - Igor Gomes
2º prémio - Carolina Miguel
3º prémio - Carlos Nóbrega
PARABÉNS aos vencedores e, também, a todos os que se esforçaram para participar no concurso.
Deixo aqui algumas fotografias, que tirei hoje, quando visitei a exposição no Pavilhão do Conhecimento.
PARABÉNS aos vencedores e, também, a todos os que se esforçaram para participar no concurso.
Deixo aqui algumas fotografias, que tirei hoje, quando visitei a exposição no Pavilhão do Conhecimento.
sexta-feira, junho 29, 2007
Concurso
Uma turma da E.B.2,3 de Azeitão, que acabou agora o 7º ano, teve a iniciativa de propôr um desafio a todos quantos queiram participar. Os alunos desta turma foram, no 5º e 6º anos, alunos da "nossa aranhiça "3za.
VERÃO & POESIA
SOA BEM...
MAS COM o " A-TEAM" MISTURADO
TAMBÉM!
Mais informações aqui
quinta-feira, junho 28, 2007
As duas irmãs
Mais um texto premiado no concurso "Uma História com clim@" organizado pelo Centro de Competência CRIE de Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Era uma vez duas irmãs. Uma chamava-se Marta que era a mais nova, tinha olhos azuis, gostava da cor azul e o seu cabelo era loiro. A irmã mais velha chamava-se Cristiana, a sua cor favorita era laranja e o seu cabelo era castanho. Um dia as duas irmãs decidiram ir ver umas estátuas que estavam ao pé do mar. Pelo caminho encontraram muito lixo, tal como uma garrafa de sumo vazia, uma casca de banana, papel, pacotes de batatas fritas, tremoços, sacos de plásticos e muito mais coisas. A Marta deitou-se em cima da estátua a olhar para o mar e quando olhou disse:
- Mana olha para o mar.
- Estou a olhar
- O mar está todo sujo!
- Pois está, como no caminho. Vou telefonar à mãe para nos vir buscar.
- Mana olha para o mar.
- Estou a olhar
- O mar está todo sujo!
- Pois está, como no caminho. Vou telefonar à mãe para nos vir buscar.
- Não, eu quero ir a pé – disse a Marta.
- Está bem, vamos a pé.
- Está bem, vamos a pé.
Quando as meninas chegaram a casa foram dizer à mãe que a rua estava toda suja. As irmãs quando foram para a cama disseram uma para a outra:
- Eu amanhã vou dizer à minha professora o que nós vimos no chão e no mar – disse a Marta.
- Está bem, mas agora vamos dormir que já é tarde. Até amanhã.
- Eu amanhã vou dizer à minha professora o que nós vimos no chão e no mar – disse a Marta.
- Está bem, mas agora vamos dormir que já é tarde. Até amanhã.
De manhãzinha as duas irmãs foram tomar o pequeno-almoço e depois foram-se vestir. Quando acabaram de se vestir disseram à mãe:
- Mãe nós vamos andando para a escola – disse a Cristiana
- Mãe nós vamos andando para a escola – disse a Cristiana
- Não querem que eu vos leve?
- Não mãe, a escola é já ali.
- Então até logo.
Quando a Marta entrou na sala disse à sua professora:
- Senhora professora, eu ontem fui passear até ao mar e vi pelo caminho o chão todo sujo com casca de bananas, papel e muitas mais coisas.
- Ainda bem que tu falaste disso. Meninos, vocês agora têm visto muito lixo no chão?
- Sim temos visto.
- Pois é, as pessoas deitam muito lixo para o chão, abandonam frigoríficos velhos no meio da natureza e a maioria dos frigoríficos têm cfcs. Os cfcs libertam-se e sobem para a atmosfera. A maioria dos cfcs duram mais de um século e até alguns demoram mais. Os cfcs libertam-se para o ar e fazem um buraco no ozono. Assim se houver um buraco, as radiações solares vão entrar mais facilmente no nosso planeta. A melhor maneira é não abandoná-los e entregá-los às empresas que os podem reciclar.
- Professora acho que já percebi, nós não podemos deitar lixo no chão e não deitar os frigoríficos na rua.
- Não mãe, a escola é já ali.
- Então até logo.
Quando a Marta entrou na sala disse à sua professora:
- Senhora professora, eu ontem fui passear até ao mar e vi pelo caminho o chão todo sujo com casca de bananas, papel e muitas mais coisas.
- Ainda bem que tu falaste disso. Meninos, vocês agora têm visto muito lixo no chão?
- Sim temos visto.
- Pois é, as pessoas deitam muito lixo para o chão, abandonam frigoríficos velhos no meio da natureza e a maioria dos frigoríficos têm cfcs. Os cfcs libertam-se e sobem para a atmosfera. A maioria dos cfcs duram mais de um século e até alguns demoram mais. Os cfcs libertam-se para o ar e fazem um buraco no ozono. Assim se houver um buraco, as radiações solares vão entrar mais facilmente no nosso planeta. A melhor maneira é não abandoná-los e entregá-los às empresas que os podem reciclar.
- Professora acho que já percebi, nós não podemos deitar lixo no chão e não deitar os frigoríficos na rua.
- Muito bem Marta. Nós também não devemos matar os insectos com spray, porque contêm CFCs. Devemos ter em casa uma planta, a alfavaca que afasta os insectos.
A Marta e a Cristiana disseram cada uma à sua professora:
- Professora, podemos fazer uma manifestação?
- Boa ideia.
A Marta e a Cristiana disseram cada uma à sua professora:
- Professora, podemos fazer uma manifestação?
- Boa ideia.
As meninas, os meninos e os professores fizeram a manifestação e explicaram às pessoas o que deviam fazer. E assim o nosso planeta salvou-se, graças à Marta e à Cristiana.
Viviana
Viviana
quarta-feira, junho 27, 2007
As gémeas que mudaram o mundo
Mais um texto premiado no concurso "Uma História com clim@" organizado pelo Centro de Competência CRIE de Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Era uma vez duas gémeas. As duas eram loiras, magrinhas, altas, inteligentes e gostavam muito de ajudar. Eram a Catarina e a Érica.
Todas as tardes a Catarina e a Érica iam para umas rochas ao pé do mar e ficavam horas e horas a olhar para o mar, como se o tesouro mais precioso do mundo estivesse mesmo à sua frente. As gémeas iam sonhando, em sonhos e pensamentos. Um desses sonhos era poder fazer qualquer coisa para as pessoas deixarem de poluir o ar, a terra e o mar. A família delas era muito pobre e também era muito grande, por isso não tinha grande comida. Moravam num cabo, numa casinha muito pobre e velha. Felizmente à frente da casa tinha um pomar de três árvores e uma parreira. Isso servia de pequeno-almoço, almoço e jantar, mas não havia lanche.
Um dia a Catarina e a Érica estavam a ver o mar e viram que ele estava a ficar mais escuro e a Catarina disse:
- Parece que o mar está a ficar poluído. O que é que fazemos?
- Nós temos um sonho e esse sonho é que as pessoas deixem de poluir. E se nós fizermos alguma coisa o nosso sonho torna-se realidade e fazemos uma coisa que gostamos, ajudar!
- E o que é que nós fazemos?
- Deixa cá ver! Huuummmm… Já sei! Nós podemos cortar a cortiça das árvores e fazer um barco e depois vamos para uma cidade. Nessa cidade deve ter lá um investigador e ele transmite a mensagem para todo o mundo.
E lá fizeram o barco e partiram. Quando estavam quase a chegar viram uma gaivota a comer um fruto e perguntaram-lhe:
- Tu não devias estar a comer peixes em vez de frutos?
- Sim, mas por causa da poluição os peixes morreram todos e assim tornei-me vegetariana. – disse a gaivota – Onde é que vocês vão nesse barco tão fraquinho?
- Nós queremos ir a uma cidade e encontrar um investigador, para depois nós lhe pedirmos para ele nos filmar e dizermos a nossa mensagem e ele transmiti-la para todo o mundo.
- Também posso ir?
- Sim, vem.
E lá foram os três. Quando lá chegaram percorreram toda a cidade e não encontraram um investigador. Mas tinham-se esquecido de ir a uma praça. Deram outra vez a volta à cidade e finalmente chegaram à praça e viram uma tabuleta a dizer “ Investigador Manuel”. Entraram e o investigador estava a estudar a poluição. Então as gémeas disseram-lhe que queriam que ele as filmasse para elas dizerem a mensagem sobre a poluição. Ele preparou a máquina e começou a filmar e elas disseram:
- As pessoas estão a POLUIR MUITO O PLANETA TERRA. Todos têm de deixar de ter Sprays, Gases Nocivos, Extintores que aumentam os raios UV (Ultra Violeta), etc…
Todas as pessoas viram o anúncio e as gémeas ficaram muito contentes, porque a partir desse dia o Planeta Terra deixou de ser poluído.
Daniela
Todas as tardes a Catarina e a Érica iam para umas rochas ao pé do mar e ficavam horas e horas a olhar para o mar, como se o tesouro mais precioso do mundo estivesse mesmo à sua frente. As gémeas iam sonhando, em sonhos e pensamentos. Um desses sonhos era poder fazer qualquer coisa para as pessoas deixarem de poluir o ar, a terra e o mar. A família delas era muito pobre e também era muito grande, por isso não tinha grande comida. Moravam num cabo, numa casinha muito pobre e velha. Felizmente à frente da casa tinha um pomar de três árvores e uma parreira. Isso servia de pequeno-almoço, almoço e jantar, mas não havia lanche.
Um dia a Catarina e a Érica estavam a ver o mar e viram que ele estava a ficar mais escuro e a Catarina disse:
- Parece que o mar está a ficar poluído. O que é que fazemos?
- Nós temos um sonho e esse sonho é que as pessoas deixem de poluir. E se nós fizermos alguma coisa o nosso sonho torna-se realidade e fazemos uma coisa que gostamos, ajudar!
- E o que é que nós fazemos?
- Deixa cá ver! Huuummmm… Já sei! Nós podemos cortar a cortiça das árvores e fazer um barco e depois vamos para uma cidade. Nessa cidade deve ter lá um investigador e ele transmite a mensagem para todo o mundo.
E lá fizeram o barco e partiram. Quando estavam quase a chegar viram uma gaivota a comer um fruto e perguntaram-lhe:
- Tu não devias estar a comer peixes em vez de frutos?
- Sim, mas por causa da poluição os peixes morreram todos e assim tornei-me vegetariana. – disse a gaivota – Onde é que vocês vão nesse barco tão fraquinho?
- Nós queremos ir a uma cidade e encontrar um investigador, para depois nós lhe pedirmos para ele nos filmar e dizermos a nossa mensagem e ele transmiti-la para todo o mundo.
- Também posso ir?
- Sim, vem.
E lá foram os três. Quando lá chegaram percorreram toda a cidade e não encontraram um investigador. Mas tinham-se esquecido de ir a uma praça. Deram outra vez a volta à cidade e finalmente chegaram à praça e viram uma tabuleta a dizer “ Investigador Manuel”. Entraram e o investigador estava a estudar a poluição. Então as gémeas disseram-lhe que queriam que ele as filmasse para elas dizerem a mensagem sobre a poluição. Ele preparou a máquina e começou a filmar e elas disseram:
- As pessoas estão a POLUIR MUITO O PLANETA TERRA. Todos têm de deixar de ter Sprays, Gases Nocivos, Extintores que aumentam os raios UV (Ultra Violeta), etc…
Todas as pessoas viram o anúncio e as gémeas ficaram muito contentes, porque a partir desse dia o Planeta Terra deixou de ser poluído.
Daniela
terça-feira, junho 26, 2007
Alerta
Este é um texto premiado no concurso " Uma História com clim@ " organizado pelo Centro de Competência CRIE da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Era uma vez um país muito poluído que era governado por um rei. Esse rei tinha três filhas. Uma era a Mariana e era a mais nova, outra era a Joana e era a do meio e a mais velha e refilona era a Luísa. A Luísa não gostava nada de ser contrariada nem que o pai a mandasse fazer alguma coisa. As outras faziam tudo o que o pai mandava e não gostavam nada da poluição.
O rei Ricardo por ser muito velho faleceu. As suas filhas queriam todas governar. A Luísa queria governar para mandar nesse país e mandar construir mais lojas de roupas de marca e tudo isso, a Joana queria governar para acabar com a poluição que é para o gelo de Antárctida e de todo o mundo não derreter e a Mariana queria governar, porque não queria que os caçadores matassem os animais. Então foram perguntar ao mordomo quem seria a melhor para subir ao trono.
- Mordomo quem é que achas que é melhor para governar? - perguntou a Luísa com ar de quem já ganhara o lugar de rainha.
- Claro que acho que deve ser a mais…, a mais…, a mais velha.
- Então sou eu!!... - exclamou a Luísa muito feliz.
As outras ficaram tão tristes!!! Até que a Joana disse com uma lágrima a cair:
- Eu vou, à minha varanda, imaginar o que a poluição vai fazer ao nosso país.
Passaram dias, semanas… passou um Verão e outro Verão cada vez mais quente. Os raios ultravioletas do sol estavam a chegar mais facilmente à terra, porque a camada de ozono tinha muitos buracos. A Joana não aguentava e disse à irmã mais velha:
Era uma vez um país muito poluído que era governado por um rei. Esse rei tinha três filhas. Uma era a Mariana e era a mais nova, outra era a Joana e era a do meio e a mais velha e refilona era a Luísa. A Luísa não gostava nada de ser contrariada nem que o pai a mandasse fazer alguma coisa. As outras faziam tudo o que o pai mandava e não gostavam nada da poluição.
O rei Ricardo por ser muito velho faleceu. As suas filhas queriam todas governar. A Luísa queria governar para mandar nesse país e mandar construir mais lojas de roupas de marca e tudo isso, a Joana queria governar para acabar com a poluição que é para o gelo de Antárctida e de todo o mundo não derreter e a Mariana queria governar, porque não queria que os caçadores matassem os animais. Então foram perguntar ao mordomo quem seria a melhor para subir ao trono.
- Mordomo quem é que achas que é melhor para governar? - perguntou a Luísa com ar de quem já ganhara o lugar de rainha.
- Claro que acho que deve ser a mais…, a mais…, a mais velha.
- Então sou eu!!... - exclamou a Luísa muito feliz.
As outras ficaram tão tristes!!! Até que a Joana disse com uma lágrima a cair:
- Eu vou, à minha varanda, imaginar o que a poluição vai fazer ao nosso país.
Passaram dias, semanas… passou um Verão e outro Verão cada vez mais quente. Os raios ultravioletas do sol estavam a chegar mais facilmente à terra, porque a camada de ozono tinha muitos buracos. A Joana não aguentava e disse à irmã mais velha:
- Luísa, tu não estás, a ver o que está a acontecer?
- Não o que está a acontecer?
- O gelo está a derreter e o mar está a subir.
- E?
- E? Tu não te preocupas com os animais? Não te preocupas com os pinguins que estão a morrer? Não?
- Sim preocupo-me, mas o que e que eu posso fazer?
Olha, por exemplo, tentas andar mais a pé ou de transportes públicos, de bicicleta para não poluir muito o ambiente.
- Achas que eu vou fazer isso? Eu sou uma rainha!!!
- Por isso mesmo tens de dar o exemplo, por causa das alterações climáticas.
Elas tentaram. Mas ainda se viam muitos carros a andar a grande velocidade e a poluir mesmo muito o ar. Até já se ouvia no telejornal as pessoas a falar e a dizer que o mar nos próximos 100 anos podia subir 1,4 metros. Elas estavam cada vez mais preocupadas. Iam à rua e só se viam carros e mais carros, o que podiam elas fazer?
Pensavam as duas até que a Luísa teve uma ideia.
- E se nós fossemos à televisão? Alertávamos todas as pessoas.
- Boa ideia!!!
E lá foram, falaram na televisão e disseram como é que podiam ser amigos do planeta, que o mar estava a subir, etc. Passado uns tempos foram à rua e já não havia muitos carros, mas sim mais bicicletas e pessoas a andar a pé. E foi assim que este país passou de um país poluído para um país quase sem poluição.
Adriana
- Não o que está a acontecer?
- O gelo está a derreter e o mar está a subir.
- E?
- E? Tu não te preocupas com os animais? Não te preocupas com os pinguins que estão a morrer? Não?
- Sim preocupo-me, mas o que e que eu posso fazer?
Olha, por exemplo, tentas andar mais a pé ou de transportes públicos, de bicicleta para não poluir muito o ambiente.
- Achas que eu vou fazer isso? Eu sou uma rainha!!!
- Por isso mesmo tens de dar o exemplo, por causa das alterações climáticas.
Elas tentaram. Mas ainda se viam muitos carros a andar a grande velocidade e a poluir mesmo muito o ar. Até já se ouvia no telejornal as pessoas a falar e a dizer que o mar nos próximos 100 anos podia subir 1,4 metros. Elas estavam cada vez mais preocupadas. Iam à rua e só se viam carros e mais carros, o que podiam elas fazer?
Pensavam as duas até que a Luísa teve uma ideia.
- E se nós fossemos à televisão? Alertávamos todas as pessoas.
- Boa ideia!!!
E lá foram, falaram na televisão e disseram como é que podiam ser amigos do planeta, que o mar estava a subir, etc. Passado uns tempos foram à rua e já não havia muitos carros, mas sim mais bicicletas e pessoas a andar a pé. E foi assim que este país passou de um país poluído para um país quase sem poluição.
Adriana
sábado, junho 23, 2007
"Despedida"...
Dia de ensaio, de festa, de alegria e muita euforia... dia de muitas emoções...Emocionantes momentos, muito partilhados, momentos que nós todos não iremos esquecer...momentos de tantas surpresas e mimos, de beijos e abraços bem apertadinhos, sorrisos e algumas gotas que teimaram em aparecer,...mas que falavam da alegria de tão deliciosos momentos...
"Despedida" que espero não o seja... Continuarei aqui disponível e de coração aberto para continuarem a partilhar o que quiserem...
Espero que continuem a lutar pelos vossos sonhos e que façam germinar bem, as sementes que foram lançadas...
Abraço bem apertado para cada um de vocês.
A professora
sexta-feira, junho 22, 2007
O nosso último dia
Hoje é o nosso ultimo dia de aulas. Estamos a preparar uma festa que vai ser logo à noite às 21 horas.
Enfeitámos a sala de aula, acabámos as capas, as cartolas e também os livros de curso e ensaiámos algumas das coisas que vamos fazer. Está a ser um dia muito especial para todos nós. Esperemos que logo à noite corra tudo bem, como pensamos.Estamos muito ansiosos que chegue a hora da festa. Sentimos uma alegria muito grande dentro de nós, mas vamos ter muitas saudades da professora. Obrigada a todos os que durante estes quase dois anos lectivos vieram visitar e comentar o nosso blog.
Em nome de todos
Adriana, Daniela e Carolina Miguel
quinta-feira, junho 21, 2007
Muito aterefados...
Estamos muito atarefados a preparar as cartolas e a nossa surpresa para os pais que vamos fazer amanhã às 21 horas.
Por isso, temos andado muito ausentes no nosso blogue e pedimos muitas desculpas.
Hoje recebemos os resultados das provas de aferição e todos tivemos positiva. Estamos muito contentes.
Viviana
